Confúcio Moura solicita à Casa Civil  inclusão da ponte internacional de Guajará-Mirim e a concessão da BR-364 no Novo PAC

Confúcio Moura solicita à Casa Civil  inclusão da ponte internacional de Guajará-Mirim e a concessão da BR-364 no Novo PAC

Embora seja presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado Federal, o parlamentar afirmou que estes pleitos são bem anteriores ao seu mandato – e uma necessidade imperativa para o Brasil

Em audiência nesta quinta-feira (20), no Palácio do Planalto, com a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior, o senador Confúcio (MDB-RO) apresentou dois pleitos de natureza estruturantes para o estado de Rondônia: que sejam incluídas no novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a construção da Ponte internacional de Guajará-Mirim/Guayaramerin, sobre o Rio Mamoré, e efetivação da concessão da BR-364, no trecho de Vilhena a Porto Velho. O novo PAC será anunciado pelo presidente Lula nos próximos dias.

O parlamentar rondoniense, que é presidente da Comissão de infraestrutura do Senado (CI), com conhecimento da realidade dos limites orçamentários da União, pediu à Miriam Belchior atenção especial nos pedidos apresentados.  De acordo com o senador, “a ponte sobre o rio Mamoré é uma obra emblemática, um sonho antigo do povo de Rondônia, especialmente da comunidade de Guajará-Mirim. Esta demanda tem origem ainda no Tratado de Petrópolis, de 1903”, esclarece o parlamentar.

A ponte internacional já possui o projeto executivo, falta apenas a alocação de recursos no Orçamento, informou o senador. A ministra ouviu atentamente ao senador e ficou de analisar com carinho e atenção, e ficou de posicioná-lo o mais breve possível.

O senador Confúcio Moura ressaltou que a secretária executiva da Casa Civil foi a condutora do PAC nos governos anteriores do presidente Lula, e está reeditando no novo governo o mesmo projeto de grandes obras estruturantes e essenciais para o Brasil.  “Nós viemos lembrá-la de que a ponte de Guajará-Mirim é uma obra já compromissada desde o início do segundo governo Lula, em 2007. Portanto, incluí-la no PAC é dar continuidade ao processo já em andamento ”, concluiu o senador.

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