Confúcio Moura enaltece aprovação do Dia Nacional do Agente de Trânsito

Confúcio Moura enaltece aprovação do Dia Nacional do Agente de Trânsito

Para o senador, os agentes de trânsito são elos importante entre o Estado e os cidadãos, pois estão no dia a dia de todo mundo, sempre respeitosos e solícitos

Durante o debate na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) nesta terça-feira (25) que aprovou o Projeto de Lei 5.166/2019, que institui o dia 11 de maio como Dia Nacional do Agente de Trânsito, o senador Confúcio Moura (MDB-RO) enalteceu a proposição que determina que os órgãos de trânsito dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deverão, durante o mês de maio, e especialmente no Dia Nacional dos Agentes de Trânsito, desenvolver atividades, programas de atualização profissional e campanhas de prevenção de acidentes. A matéria segue para o Plenário.

O senador rondoniense destacou o trabalho realizado pelos agentes de trânsito, que segundo ele, desenvolvem um importante processo educativo, social, de orientação, de comunicação, de diálogo com a comunidade.  O parlamentar  lembrou que em 1995, o então o governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque, estabeleceu a educação no trânsito em Brasília. “Foi um trabalho longo, de mais de um ano, um ano e meio, em que ele colocava gente na rua, pessoas nas faixas de pedestres, orientando, dando sina para pedestres e motoristas, para criar consciência coletiva”, lembrou.

O parlamentar enfatizou que em 2004, quando foi prefeito do município de Ariquemes (RO), copiou o modelo de Brasília e criou a Guarda Municipal. “Eu demorei mais de um ano para educar a população. Aqui, em Brasília, neste mês de abril, fez 25 anos, da implantação da faixa de pedestres. A minha cidade é a única cidade do Estado de Rondônia em que os usuários, motoristas e pedestres, param na faixa. Isso desde 2004, 2005”, enfatizou Confúcio.

Confúcio Moura disse que é um trabalho penoso que não apresenta um resultado imediato, mas, depois que a população assimila passa a elogiar. “Na minha cidade, as pessoas de carro param na faixa para o pedestre passar, para dizer que o asfalto não é do carro, exclusivamente do veículo, que quando o ser humano vai atravessar uma faixa, o motorista deve parar para ele. Isso não representa quase nada, é um tempo mínimo, de menos de um minuto para a pessoa atravessar a faixa com segurança. Isso é realmente algo extraordinário que o Brasil poderia ampliar, divulgar, e a gente reduziria, sobremaneira, as mortes por acidentes de trânsito e os atropelamentos”, concluiu.

 

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