Categoria: <span>Poemas e Crônicas</span>

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PÁTRIA AMADA BRASIL!
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PÁTRIA AMADA BRASIL!

Pátria amada! confesso que vou comemorar.  Paulão colocou uma enorme Bandeira do Brasil, no alto da caixa d’água,  em sua empresa em Ariquemes.  O verde pendão da esperança tremula majestoso. Está faltando patriotismo por aqui. Nos Estados Unidos o cidadão tem orgulho de usar um boné com as cores da bandeira. Paulão me chamou atenção,...

POESIA (Com Displicência) Jana Lima – Cacoal
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POESIA (Com Displicência) Jana Lima – Cacoal

Com a displicência de quem compartilha uma chance as tintas se misturam na festa das nuances os pigmentos primários ficaram nas mãos dos egoístas a plasticidade do arco-íris é um paradigma a ser superado a terra oferece as essências em vã benevolência o velho artista se deleita com o universo de possibilidades dá à vida...

ESPINHA E CONSTRANGIMENTO
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ESPINHA E CONSTRANGIMENTO

Boca, bendita boca, maldita boca, que serve pra tanta coisa boa. O beijo, por exemplo, as palavras de amor, o convencimento, o canto. A boca tem mil importâncias. Mas, tem hora que ela vira a casaca, e faz muita besteira. Uma delas é a gula. Comer demais. Mastigar de menos. Comer ligeiro. Bocados atiçados nela e...

Poesia (A inaceitável realidade)
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Poesia (A inaceitável realidade)

8 de abril de 2004 Voa passarinho e arrasta a lesma fria. Segure o bordão do tempo, que lhe corrói os ossos E cobre de nuvem a memória Na perna palpita o coração A porta do tempo se fechou e não encontro a fechadura O relógio marca cor do comprimido Se o engulo de oito...

POEMA (INCERTEZA)
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POEMA (INCERTEZA)

26 de dezembro de 2003 Vontade muda como a nuvem. Quero um queijo. A  minguante. Um beijo Melhor jogar. Construir sua aventura. Ao menos se ilude que se pode ganhar. Avanço na lua Que não é minha e nem sua Uma força me diz – vá em frente! Outra voz, que pare. Eu paro. Enquanto...

Poesia (O que posso fazer?)
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Poesia (O que posso fazer?)

Poesia escrita em 15 de dezembro de 2007 O piloto mandou o co-piloto avisar Que tudo está bem no ar Que tem nuvens densas Pode chover O avião dará algumas voltas Jogar querosene fora Ficar mais leve Para pousar de barriga Apertem os cintos! E boa viagem

POESIA (Homenagem a Bernardo)
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POESIA (Homenagem a Bernardo)

Bernardo revoltou-se contra sua condição de homem comum. Renega-se a esta condição. Fez voto de ser bicho e viver no mato sobrevivendo de flores e gafanhotos. O seu compromisso é só um – recuperar a natureza degradada pelo homem. E isto  ele está cumprindo. Tem dia que é orquídea, noutro se contenta em ser silêncio,...

ANESTESIA DO IM(possível)
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ANESTESIA DO IM(possível)

Cada um com seu conforto. Cada um sabe da sua necessidade. Cada um com o milagre que merece. Eu vou contar pra vocês a minha aventura, muitas e repetidas foram estas aventuras, abençoadas, anos setenta (70), Ariquemes: Alice e eu, dois médicos com formação básica e com responsabilidades de superespecialistas em tudo. Raque (anestesia), uma...

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MARIA DO ANDRÉ – A primeira cesareana

Maria era mãe de oito filhos. Grávida da nona. Tudo certo para Belmira fazer mais um parto. André era o marido, dona da pousada de palha , redes armadas para os clientes dos garimpos, seringueiros e coureiros. Ela de costume, trabalhou na cozinha até as dores chegarem. Desta vez o parto veio diferente e André...

IRENO BERTICELLI de outro lado do mundo
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IRENO BERTICELLI de outro lado do mundo

Não sei lhe dizer de onde veio Ireno, se gaúcho, catarinense ou do Paraná. Casado com Lourdes Warcker e pai de filhos pequenos, quando vieram para Rondônia. Atraído pela família da esposa,  veio também ele, no escuro das coisas,  parar em Ariquemes, inicio da colonização.  Ano certo, não sei, fim dos anos setenta. Fez seleção...