AGOSTO VEM AÍ – Senador Confúcio espera grandes novidades rodoviárias do ministro Renan Filho

AGOSTO VEM AÍ – Senador Confúcio espera grandes novidades rodoviárias do ministro Renan Filho

Cada vez mais falada, a visita do ministro dos Transportes Renan Filho a Rondônia ensejará possíveis novidades no setor rodoviário federal no estado

Disso está certo o senador Confúcio Moura (MDB-RO) em entrevista ao programa Jogo Aberto, do ex-deputado Ezequiel Júnior, na Rádio Alternativa, em Machadinho D’Oeste.

“A obra de Itapuã, que todos conhecem, sabem o drama que havia ali. A empresa já estava contratada há mais de ano, mas não tinha dinheiro para cumprir a ordem de serviço. Nós conseguimos R$ 44 milhões necessários, colocamos no Orçamento e agora a revitalização está em franco andamento”, lembrou.

Segundo o senador, outros trechos de rodovias federais vêm sendo melhorados, entre elas a terceira faixa entre Pimenta Bueno e Vilhena. Essa “injeção de ânimo” se fazia necessária diante da necessidade dos usuários. Houve muitas reclamações desde há quatro anos.

A visita do ministro dos Transportes, Renan Filho, no início de agosto em data a ser confirmada, se deve especialmente a uma conquista do setor hidroviário. Ele vai inaugurar um porto modelo IP4 em Guajará-Mirim, na fronteira Brasil-Bolívia.

Confúcio explicou que esse porto oferece segurança às operações de embarque e desembarque de passageiros e insumos, entre os quais, gêneros alimentícios, medicamentos e vestuários.
“Eu acredito que o ministro fale da ponte internacional e dê uma sinalização positiva dessa obra grandiosa”, disse em relação a essa inauguração.

Provavelmente, Renan Filho também irá a Itapuã do Oeste, inspecionando obras no trecho crítico da BR-364. Ali, conforme prevê o senador, ele poderá falar das concessões de trechos rodoviários, ou até mesmo da duplicação de alguns trechos da BR-364 por conta do governo federal.

Neste ano, os recursos destinados a rodovias em Rondônia estão garantidos no Orçamento Geral da União. São mais de R$ 400 milhões. Já com vistas a 2024, o senador espera nova mobilização – “para que não caia esse volume”, frisou.

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