DOMINGUEIRAS da Segunda-feira 29 e 30 (março de 2015)

Home / Blog do Confúcio / DOMINGUEIRAS da Segunda-feira 29 e 30 (março de 2015)

 

  1. A minha domingueira que seria do domingo, ficou pra segunda-feira. Faz alguma diferença? A não ser a rotina de fazer o  que fugiu de mim, pela falta da Internet.
  2. Se olharmos bem, no TRÂNSITO há uma guerra declarada. E se mata por um descuido de frações de segundos. Ou por irresponsabilidade ao volante. Precisa de freio no carro e freio no motorista. E orientação ao pedestre.
  3. A FAIXA DE PEDESTRE é uma boa. Maioria dos acidentados são pedestres. E com elas e orientação do povo por um (1) ano seguido. Olhe bem um ano seguido na rua. Na cabeceira de cada faixa  deve ficar um guarda ou policial. Pegando na mão do idoso. Ajudando mesmo. Aí o povo aprende lentamente. E a cidade se educa inteira. O motorista para na faixa. E reduz o número de acidentados e mortos.
  4. A estatística no trânsito é fundamental. Tem que ter os números dos locais de maior movimento e infrações. E agir a ali. Com força total. A Polícia de Trânsito, Rodoviária Federal, Agentes de Trânsito e Guardas Municipais. Além de se educar as crianças.
  5. Para educar o povo a respeitar a FAIXA DE PEDESTRE é uma labuta. Com o tempo é incorporada à rotina da vida na cidade. Além da faixa deve ter boa iluminação nos locais. Retirar árvores que atrapalhem as visões. Tudo vale a pena, porque o resultado é positivo.  E este trabalho deve ser continuado. Brasília comemora dia 1º de abril 20 anos de FAIXA.
  6. E não é só faixa de pedestre que se precisa não. Monitorar a velocidade na rua. Reduzir ao máximo. Colocar os “pardais” para fiscalizar. Câmeras de vigilância nos semáforos. Polícia na faixa e na rua. Além do mais, a fiscalização de motocicletas e veículos dirigidos por gente alcoolizada. Crime imperdoável.
  7. Tudo isto é trabalho duro. No início tem muita crítica, mas, tudo acontece porque a população não tinha o costume. Eu me lembro quando implantei em Ariquemes, parecia que uma banda do céu iria desabar sobre a cidade. Vale tudo para salvar vidas. Artistas de circo na rua. Policiais vestidos de anjos. Carros destruídos nos acidentes esparramados na cidade. É preciso chocar o povo diante da realidade dos fatos. E jogar na rua inúmeros programas e novidades com este objetivo.  Você me pergunta, qual o resultado? – economia de vida, de fraturados e de operados. É uma economia brutal.
  8. Já falei aqui e repito, sobre a política ambiental. Francamente, fazer discurso neste sentido, não faço mais. E nem distribuir cartilha na rua. Porque tudo isto temos feito. Sem nenhum resultado no desmatamento do Estado. Agora, estou como São Tomé, ver para crer. E só acredito agora, na repressão dura. De verdade. O resto é balela.
  9. Quero cumprimentar e reconhecer o trabalho de muitos valiosos professores de EDUCAÇÃO FÍSICA, de voluntários amorosos como Pedrão (basquete), e tem uma lista enorme que depois quero os nomes deles, e também gente dos bairros e das cidades do interior que cuidam de meninos, nas escolinhas de futebol, vôlei, basquete, na maior raça. E tem uma ONG de Porto Velho chamada Instituto Cidadão do Futuro, com a proposta de “transformar vidas e realizar sonhos”. Esporte também salva. Esporte também educa. Esporte e educação devem andar abraçados como os apaixonados.
  10. Não sei se paro de ler jornais e revistas. Se continuar pego o complexo de CRISE e não contribuo com nada. De tanto se falar em crise, termina a crise se instalando. É como pedir doença. A doença vem. Aos governos cabe dar o exemplo, cada vez mais ser responsável com o dinheiro. E trabalhar de maneira enxuta. Nada de ficar prometendo mundos e fundos, porque todo mundo sabe que não dá para cumprir. Hoje, o que mais faço é controlar despesas. E a poesia do Não Posso agora. Vamos esperar um pouco.

 

]

 

 

 

Deixe um comentário

Seu endereço de e-mail não pode ser publicado.