As obras do Teatro de Ariquemes estão na fase final. Iniciadas em 2006, durante a gestão do então prefeito, hoje senador, Confúcio Moura (MDB), ficaram paradas por anos, às margens da avenida principal. Foi até apelidada de Mansão do Excluídos, por abrigar moradores de rua.
Agora, com a proximidade da conclusão, surge um dilema: quem administrará o espaço? O senador Confúcio conversou com o governador Marcos Rocha, e sugeriu um acordo de cooperação com a prefeitura. “Proponho a gestão compartilhada, preferencialmente por entidade não governamental, que possa oferecer mão-de-obra especializada, com gestão conjunta do contrato pelo estado e município”, recomendou.
O teatro terá capacidade para 516 espectadores sentados. O custo de manutenção, até mesmo pelo tamanho do ambiente, será alto: sonorização, cenografia, iluminação, limpeza, vigilância, professores (…). Neste primeiro momento, os deputados estaduais Adelino Follador (DEM), Alex Redano (PRB) e Geraldo da Rondônia (PSC) assegurarão recursos no orçamento de 2020 para a Fundação de Cultura, garantindo assim, o custeio das próximas despesas.
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