Rondônia é um Estado novo que se destaca pelo trabalho desafiador do seu povo. Povo que veio de todo lado. E foi se juntando aqui. Foi se formando aqui. Um novo tipo de brasileiro mestiço, arrojado, destemido e vaidoso.
Foi feito o que se podia fazer. Foi construído com o conhecimento de origem, quase tudo que temos por aqui. Agora, chegou a hora de mudar.
Temos que incentivar a pesquisa científica. A análise de dados corretamente. Sem suposições de ordem pessoal. Agora, tudo se baseia em evidência, em dados reais, em números, em gráficos, estatísticas e a psicologia econômica das tendências e dos princípios da confiança.
A nossa querida UNIR (Universidade Federal de Rondônia) abrir-se para a realidade econômica do Estado, de ajudar o povo a sobreviver melhor, a produzir mais, a analisar resultados dos seus trabalhos. Da mesma forma, a EMBRAPA, que tem uma história maravilhosa, mas, que não pode parar, de jeito nenhum.
Por fim, a FAPERO (Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de Rondônia), tirar dinheiro de todos os fundos existentes e investir bolsas especiais, formar mestres, doutores para temas específicos de interesse do Estado, tanto na agricultura, pecuária, mineral, madeireiro, peixes e do próprio comércio.
FAPERO pesquisar o gado de leite. Combater as doenças causadores de aborto e nati-mortalidade de bezerros. A pesquisar forrageiras, combater pragas nas pastagens, parasitas nos rebanhos. Na área de saúde, é imensa a equipe existente no Estado, Fiocruz e o Ipepatro (de boa lembrança o Professor Hildebrando).
Chegou a hora de mostrar ao povo que venha a ser produtividade, criatividade, inovação, lucro e crescimento econômico para todos. No lugar de incentivos fiscais improdutivos, que se incentive a pesquisa cientifica, que muito melhor resultado dará.
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