O protagonismo do senador Confúcio Moura (MDB-RO) à frente da Comissão de Serviços de Infraestrutura cativa cada vez mais os rondonienses. Na semana passada ele visitou obras das pontes de Araras e Ribeirão, construídas com recursos federais, e foi recebido com alegria em Guajará-Mirim e Nova Mamoré, na região da fronteira brasileira com a República da Bolívia.
Caminhando sobre a nova ponte do Rio Araras, que possui extensão de 105m, o senador elogiou o trabalho do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) em atendimento a suas ações parlamentares em Brasília.
“A coisa andou bem, os carros já estão passando, está vendo?”, ele enfatizou. “Falta inaugurar, mas brevemente o ministro (Renan Filho) virá por aqui para fazer a entrega oficial”.
O DNIT estava praticamente zerado até há pouco tempo, quando Confúcio obteve mais de R$ 600 milhões no Orçamento Geral da União de 2023, destinando esse dinheiro às obras de restauração da BR-364 e BR-429 em seus trechos críticos.
É possível que a partir do início das obras de duplicação começarem, no trecho de 500 quilômetros entre Vilhena e Candeias do Jamari, os resultados serão bem satisfatórios para a economia de Rondônia. Serão carreados inicialmente R$ 1 bilhão do Ministério dos Transportes para os diversos serviços técnicos, além do asfaltamento da rodovia.
Em visita à nova ponte, no município de Nova Mamoré, o senador descreveu o novo momento na infraestrutura do Estado. “É uma ponte muito bonita. Assim está no estado inteiro. É a demonstração que o governo deve melhorar as nossas rodovias federais. No período da cheia do Rio Madeira e seus afluentes, o panorama era desolador. Toda a região ficava ilhada e até dependente do transporte aéreo dos principais gêneros alimentícios.”
“Eu quero parabenizar o senador Confúcio Moura pelo brilhante trabalho em nossa região, neste momento pelas duas pontes: Araras e Ribeirão”, disse o empresário Antônio Bento.
Bento lembrou que há décadas as pontes antigas traziam sucessivos problemas às duas cidades: “Muitas vezes nós ficávamos ilhados em Guajará-Mirim, hoje as pontes têm altura ideal para não vivermos mais aquela situação.”
“As pontes eram de ferro, com madeiramento embaixo, e os assoalhos sempre estragavam, precisando da manutenção do DNIT e nem sempre nós tínhamos”, contou Reconheceu que o senador atualmente “tem conhecimento e influência em Brasília.” “Continue trabalhando assim, senador, o senhor será para sempre lembrado”, acrescentou.
Foto aérea: DNIT/RO
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