Sempre gostei da ousadia dos arquitetos. E como tem gente iluminada, que cria espaços para se viver em cidades.
(Aterro do Flamengo – Rio de Janeiro)
Imaginei os ESPAÇOS ALTERNATIVOS EM RONDÔNIA, no mandato passado. Cada cidade que recebeu um deles, tem um nome diferente. Jaru – Parque da Baixada. Ouro Preto – Parque do Bosque. Ariquemes – Parque do Açaí. Buritis – Parque dos Buritis. Cacoal – Parque Sabiá e o Beira Rio. Porto Velho – Espaço Alternativo. Ji-Paraná – Igarapé Pintado. Fiquei devendo para Vilhena – Parque Pires de Sá.
Alguns deles eram brejos e pântanos. Outros nem tanto. A minha proposta é de que seriam locais de usos múltiplos para todos. Como sempre digo, pontos de encontros. É por isto que as pessoas gostam das feiras livres. Gostam das feiras porque encontram gente. Ouvem o barulho das pessoas. Gente precisa ver gente.
(Parque da Cidade – Brasília)
Porque ficar dentro de casa é tedioso. Expor-se dia inteiro à TV é perda de tempo e nada acrescenta. Agora, o contato, a conversa, o beijo, o abraço, o afago, o olhar, o aperto de mão – nada supera. Este foi o meu objetivo – acrescentar às nossas cidades estes espaços novos, bonitos, agradáveis e acolhedores. É bom olhar outras pessoas.
Quem pode ser contra o Parque do Ibirapuera em São Paulo? Ponta Negra em Manaus? Parque da Maternidade em Rio Branco no Acre? O Parque das Docas em Belém? O Aterro do Flamengo Rio Janeiro. Parque Vaca Brava em Goiânia? Parque da Cidade em Brasília? O Parque Marquês de Pombal em Lisboa? Quem!!!! Quem pode ser contra?
(Central Parque – Nova Iorque)
E rode o mundo, meu amigo, rode o mundo e veja Londres com seus espaços lindos e verdejantes, onde o povo se acomoda deitado, comendo, namorando, lendo, conversando em rodas. Rode o mundo e veja que os nossos Canais da Cidadania são, apenas, começo de tudo. Rode o mundo e vá a Nova Iorque no Central Parque. Vamos juntos construir aqui em Rondônia cidades dos nossos sonhos.
É isto aí.
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