- Como se diz, tudo no Brasil começa depois do Carnaval. Não é o meu caso, acho tudo muito bonito. Gosto do Carnaval pela TV. E o que mais faço é trabalhar. Tive pensando, e melhor, é que devo centrar o meu esforço em atividades de resultado prático. As audiências divididas com o secretariado.
- Não tem período pior para Governador. Janeiro a março é de rachar. Estradas pioram. As ruas cheias de buracos. E como há buracos nas ruas da maioria das cidades rondonienses! Vamos sentar com os prefeitos, agendar, sem sonhar, e em parceria trabalhar para recuperar a buraqueira.
- Ninguém ganha eleição sozinho. Formamos alianças partidárias. E teremos que governar com elas. Agora, depois de eleitos deputados federais e estaduais, os partidos devem se aliar com os eleitos. A minha preferencia é o atendimento aos parlamentares.
- Tem mais uma – as indicações devem ser preenchidas por gente competente, que conheça da administração pública, que não tenham processos na justiça ou impedimentos de várias ordens. Não nomeio quem não esteja limpo.
- E mais outra: quem foi eleito fui eu. Ninguém votou em secretário. Não tem esta de chegar numa secretaria ou autarquia como se fosse um rei de roma. O nosso governo tem metas e projetos prioritários. O governo sabe o que tem que fazer. Ninguém tem o direito de ficar experimentando coisas. As cobranças são mensais. A nossa mídia deve valorizar a expressão: GOVERNO DE RONDÔNIA.
- Atenção: todas autarquias e secretarias – o controle de combustível, telefone, passagens aéreas, peças de reposição de veículos, mídia, nomeações de cargos e exonerações, toda administração do Palácio Rio Madeira (é centralizada=SUGESPE). O Governo é um só. E papo encerrado.
- Francamente, estou adorando as matérias sobre Educação que o Jornal Nacional tem divulgado. Todos os temas “calos” tem sido falados. Creio que toda mídia brasileira começar fazer este trabalho, a educação pública pegará um bom rumo. Parabéns a Escola Estadual Rocha Pombo de Nova Brazilândia, maior IDEB do Estado.
- O mais importante, é que todos nós sabemos o que tem que fazer. Mas, há um sistema nacional perverso que conspira, ora com uma legislação burra, nacional, que impede a criatividade local. Mexer no currículo e ajustá-lo é um problema.
- Hospital de Extrema – visitei-o ontem. Igual aos outros. Nada além. Mas, ali funciona. Não vi ninguém de cara feia. Atende a todos da Ponta do Abunã. 30% dos atendidos são acreanos. Mas, há reciprocidade, o Acre recebe muito mais gente nossa. Está mais ou menos empatado. O hospital funciona bem. Obrigado aos Deputados Lindomar Garçon (Federal), Leo Moraes (Estadual) e Cleiton Roque (Estadual) pelas presenças.
- EXTREMA- Festa da Castanha, 21 anos. Produção ano passado de mais de 200 mil latas de castanha. Tem a feira de produtos dela – doces, biscoitos, geléias, chocolate, caramelada, crocante e mais). O pessoal da região já tem plantado em consórcio 600 hectares de castanhais. Autorizei este ano um viveiro de mais l milhão de mudas. Castanha para o mundo. Ponto negativo – a castanha de Extrema é vendida para a Bolívia.
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