- O “Sal da Terra” filme sobre a obra do fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado. Vale a pena. Um belo documentário do que produziu em sua vida. Ao final, pode se constatar o homem e a brutalidade, os dramáticos choques nas vidas das pessoas nas guerras e conflitos. Enfim, o homem, a natureza e a realidade da vida. Gostei e recomendo.salgado3
- Renato Janine Ribeiro – é o novo Ministro da Educação. Em 2003 ele escreveu o livro “Por uma Nova Política” narrando a sua candidatura à Presidência da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. É um livro sintético e ao tempo profético. Ele diz que fazer uma campanha de idéias pela Internet é fazer uma diferença. Mesmo dentro do espaço confinado se abrem janelas enormes para o mundo.
- Janine tem conhecimento e condições de ser um bom Ministro da Educação. Não lhe falta conhecimento. Pelo contrário, sobra. Desejo-lhe sucesso. E que consiga fazer a grande revolução de que o Brasil tanto precisa -melhorar a qualidade da educação. Que é de fazer o menino aprender.
- Num trecho do prefácio do seu livro ele diz: “Pode ser que, no futuro, se dê maior destaque à idéia chinesa do governante como jardineiro, aquele que assegura o equilibrio social e cósmico, do que à sua concepção ocidental como pastor, que tangue e mata, e modernamente como soberano, como quem faz e inova”.
- José Pacheco – professor e educador português, que criou e implantou a Escola da Ponte em Lisboa, sem aula, sem recreio, sem temas fixos, os alunos se agrupam e discutem temas comuns. O “professor” é chamado, apenas, para mediar o debate. Ele fala que se deve inovar mais, perguntar mais, por exemplo: – por que a aula tem que ser de 50 minutos? e radicalmente afirma: a aula não vale nada.
- Chico Anísio – tive pensando nele este final de semana. Como também no Didi e os Trapalhões. São extraordinárias figuras que movimentaram duas ou tres gerações. São e serão inesquecíveis. Promoveram nas crianças e adultos os doces e agradáveis momentos de poderem sorrir. Sorrir bastante. Gargalhadas.
- Não importa que a Presidente Dilma esteja bem ou má avaliada. O indispensável é que ela e todos nós possamos ajudar o Brasil a atravessar este momento. Esta ponte estreita e que balança. Chamada de crise. E a crise se vence com trabalho, com ajuste nas contas e mudanças de rumos. Chegou a hora do Brasil mudar o seu rumo depois da crise. Chega de décadas perdidas.
- Vou dizer pra vocês, fiquei com muita vergonha de ser governador, quando visitei a Escola Joaquim Correia em Itapuã do Oeste. Já tinha visto muita coisa feia, mas, ali foi o máximo do horror. Não havia mais escola. E sim escombros. Ruínas. Até hoje as aulas não iniciaram. Aí nos jogamos no serviço, para recuperar a toque de caixa a escola e dar a ela a mínima condição de iniciar o ano letivo. É o fim da picada. Retornei semana passada, vi a diretora e a vice com enxada na mão fazendo limpeza, queimada de sol. Botei fé. Estarei ao lado, agora, bem mais animado.
- O Ministro Hélder Barbalho me ligou. Garantiu vagas para Rondônia no Espaço Brasil em Bruxelas, Bélgica. Feira Internacional sobre o Peixe. Piscicultura. Rondônia será representada por produtores e por pequena equipe do Governo.
- Tive em Brasília semana passada. O objetivo foram as audiências no Serviço Florestal Brasileiro. IBAMA e com a Ministra Isabella – Meio Ambiente. Neste mês de abril ou maio faremos em Brasília o Dia de Rondônia para análise de dados, programas, novas políticas para o meio ambiente. Os três órgãos federais e mais os técnicos do Estado. Afinar a viola. Gostei da indicação do Raimundo Deusdará para SFB, velho amigo da Amazônia. Inclusive, já trabalhou em Rondônia em décadas passadas.
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