O mundo inteiro está passando por dificuldades econômicas, políticas e sociais. Tudo está meio destrambelhado. Uns mais e outros menos. A ordem é a vigilância permanente. Esta bendita globalização parece que tem o capeta no couro. Ninguém sabe a hora que começa uma crise e nem a hora que ela acaba. Neste quesito aqui todo mundo é especialista nos palpites e nas soluções. 
Vamos deixar o geral e cair no particular. Aqui mesmo nosso querido Brasil varonil. Pelo que estou vendo nas estrelas – é quem for podre que se quebre. E é por isso que estamos jogando uma nova semente ao solo, novo federalismo cooperativo. Uma semente jogada na cova, que ainda precisa de muitas reações para que possa vingar e prosperar. Pelo menos surge uma ideia dentro deste marasmo de crise e lamúria. A de conceber algo novo neste oceano de turbulência e falta de rumo. É com esta vontade que os governadores do Brasil Central, mais Rondônia e o Tocantins tocam esta viola de coxo para dar ritmo à dança dos bichos. A música tocada de baixo pra cima. Porque de cima pra baixo só pode cair jaca em nossas cabeças.
Deixe um comentário