Ajustes e reajustes

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Ajustes e reajustes
  1. Tivemos que mexer nos valores das diárias. O pessoal estava chiando, porque tinham que se amontoar nas viagens do interior. Tudo bem. Mas, só tem uma coisa: o orçamento é o mesmo. Consequentemente, vamos reduzir viagens e número de pessoas em deslocamentos.
  2. Economia para se desarrumar é como um raio. Agora, nem pergunte, quanto tempo leva para se equilibrar. A sumir de vista. O preço do boi bagunçou de uma hora para outra. Bastou JBS aparecer na mídia, com suas encrencas.
  3. Aqui, em Rondônia, precisamos tirar dos pastos, vender mesmo, morto ou vivo, cerca de 700 mil cabeças de bois gordos. Não altera nada a escala de matanças nos frigoríficos.
  4. Chegou a vez dos pequenos frigoríficos crescerem. Os crioulos de Rondônia. Não há crise que alguém não seja beneficiado. Estou achando, o momento, ótimo para os pequenos. Vamos vender carne para o mercado interno. E rápido.
  5. Recebemos dia 5 passado, o Dr. Gerdau  (nome todo é bem complicado, alemão), mas, ele é brasileiro, gaúcho. Homem de negócio. Proferiu palestra para gente do setor público e privado. Sobre governança. Governança e poupança. Ele provocou – “não basta ficar criticando a política”, é preciso que a sociedade participe ativamente. E entre gente nova e diferente nela.
  6. O Ministro Raul Jungmann, Defesa, com vários Comandantes das Forças Armadas. Ele se emocionou ao conhecer o Forte Príncipe da Beira. O compromisso é com a proteção das fronteiras e redução da criminalidade.
  7. O Brasil merece estar sofrendo. Passando por este calvário penoso. Tudo para se purificar depois. Eu já repeti aqui mais de dez vezes, a mesma expressão. Depois desta destruição, deve surgir um novo sentimento, o da reconstrução. Há necessidade de um líder forte, para honrar novos pactos com o povo brasileiro.
  8. Dias atrás reuni com os oficiais da PM. Eu precisava conversar com eles. Ver os rostos e os olhos. Dizer que segurança pública é uma atividade complexa. Deve ser reinventada. Porque o crime se reinventou. E o que fazer? Há imensa necessidade destas lideranças estudarem a dinâmica do crime, para poder enfrentá-la.
  9. As cidades rondonienses precisam de singularidades. O que é isto? Cada uma ser boa em alguma coisa. Implantar projetos novos, por menores que sejam, acompanhá-los e mostrar para o Brasil inteiro. O Brasil deve renascer de baixo pra cima. Para isto, prefeitos e vereadores, precisam de  humildade para ouvir o povo.
  10. Flor do Maracujá – festa anual em Porto Velho. É bonita, colorida, dançante, picante. Uma disputa bacana entre os Bairros. Saia de casa vá se divertir com a família.

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