Em entrevista hoje à TV Senado, falei sobre o desatrelamento do valor do combustível brasileiro ao preço internacional do petróleo, com base no dólar, do barril internacional. Ontem (16/05) a Petrobras baixou novos modelos de equilíbrio dos preços dos combustíveis baseados em outros fatores que não seja o modelo internacional. Se o preço do barril na Arábia Saudita aumenta, logicamente aumenta aqui também. Então, nós devemos ter uma realidade nacional importante, desde que não deprecie, não desvalorize a Petrobras, porque ela é uma companhia que tem ações no mercado, e que não pode flutuar com irresponsabilidade. O Jean Paul Prates, que é o atual presidente, é um homem muito responsável.
Os conselheiros César Miola (RS) e Edilson Souza (RO), respectivamente, presidente e vice-presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), têm feito um trabalho primoroso de prevenção, de orientação aos prefeitos, aos secretários, aos ordenadores de despesas, com dois focos principais: a educação – fazer todo o possível para melhorar a educação no Brasil, copiando as boas práticas brasileiras; e, também, a transparência de todas as ações.
Então, eles estão implantando esse modelo no Brasil, com a ação dos Tribunais de Contas do Brasil. Também assinei a adesão à Frente Parlamentar Mista pela Transparência Pública, que deve ser lançada em junho.
No fim da tarde tive um encontro com representantes Rede Nacional dos Territórios da Cidadania – Ubiramar Bispo, José Humberto e Márcia Dorneles. O objetivo deles foi de aproximação. São ativistas que defendem a reforma agrária. O Plano de Território e Cidadania no primeiro governo Lula era um programa ativo dentro do Ministério de Desenvolvimento Agrário e do INCRA.
O Adair Menegol, presidente da Aprosoja Rondônia, veio me fazer uma visita de cortesia nesta tarde de quarta-feira. Foi um bate papo descontraído, depois o levei ao Plenário para encontrar com o senador Jaime Bagattoli.
Recebi nessa quarta-feira (17) o presidente da Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), Paulo Haddad. Ele veio pedir apoio e ao mesmo tempo agradecer as emendas que nós já mandamos lá para a Fapero e também nos orientar da participação da SUFRAMA no investimento em pesquisas em Rondônia e nos outros estados da Amazônia. Desconcentrar um pouco o dinheiro da SUFRAMA que é mais aplicado em Manaus, colocar também nos outros estados da Amazônia Ocidental.
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