Em Jaru, Confúcio Moura defende a educação como pilar do desenvolvimento

Em Jaru, Confúcio Moura defende a educação como pilar do desenvolvimento

O senador Confúcio Moura (MDB-RO) reforçou, durante agenda em Jaru (RO), sua defesa da educação como motor essencial do desenvolvimento. Em visita ao município, destacou a importância do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), que vem qualificando profissionais para atender as demandas do comércio, da indústria e do agronegócio local.

“Pode não ser um tema atraente, mas a educação precisa de gente ousada para defendê-la”, afirmou, ecoando discursos recentes feitos no Senado.

Confúcio citou o dinamismo econômico de Jaru, com atividades em agropecuária, comércio, frigoríficos, supermercados e serviços gerais, ressaltando que esses setores podem se beneficiar diretamente da formação técnica oferecida pelo IFRO.

Para o senador, o progresso do país depende de uma base educacional sólida, assim como ocorre com a infraestrutura e a produção agrícola. “Uma rodovia bem arrumada desenvolve, a agricultura desenvolve — mas a educação é o que garante desenvolvimento sustentável e duradouro”, disse.

Ele comparou a experiência brasileira com países como Coreia do Sul, China, Índia, Singapura e diversas nações europeias, que priorizaram a educação e transformaram suas economias. “A agricultura, por exemplo, varia conforme o clima. Já a educação, quando alcança nível elevado, sustenta o Brasil em qualquer circunstância”, destacou.

Confúcio também celebrou o fato de muitos jovens formados na região permanecerem no município, fortalecendo o mercado de trabalho e impulsionando setores como o imobiliário e o consumo. “A cidade passou a ser uma referência, atraindo estudantes de outros municípios. Mesmo quem sai daqui leva sempre um vínculo com Jaru”, disse.

Mencionando os recursos destinados a Jaru (50,5 mil habitantes), o senador disse que os R$ 3,5 milhões destinados por emenda parlamentar à atenção primária em saúde melhoram a saúde local, com o funcionamento dez leitos de UTI, a instalação da clínica de hemodiálise e ala pediátrica no hospital.

Ele ainda alertou para os desafios do país: “Nenhum país do mundo se desenvolveu sem investir em educação. Se continuarmos com crianças de oito anos que não sabem ler e escrever, ou adultos analfabetos funcionais, estaremos comprometendo nosso futuro”, concluiu, em entrevista à Rádio Massa.

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