Participei do 1º Fórum de Deputadas e Deputados Estaduais da Amazônia legal, em Brasília. Um evento grandioso com presenças dos ministros das Cidades, Jader Filho, e do Planejamento, Simone Tebet. Duas figuras importantes no cenário político nacional. A Simone abordou sobre desenvolvimento e crescimento econômico a partir das rotas de integração sul-americana. O Jader falou dos programas do ministério das Cidades, que interessam muito a Amazônia, justamente chamando a atenção para a falta de projetos. A Amazônia tem perdido dinheiro por não ter a percepção da importância da elaboração de projetos técnicos para a captação de recursos. O dinheiro, muitas vezes, sai do Norte para o Sudeste. O Fórum foi organizado pelo Parlamento Amazônico presidido pelo deputado Laerte Gomes.
Participei nesta terça-feira (18) de uma reunião com várias entidades que representam os consumidores de energia elétrica do Brasil, pequenos, médios, autônomos, enfim, entre sete ou oito entidades. Eles vieram discutir dois projetos de lei em andamento aqui no Senado. Um deles é sobre eólicas em offshore e a outra sobre a energia solar distribuída. Esta última é relatada pelo senador Sérgio Petecão (AC). Eles vieram mostrar que nenhuma das duas leis tem uma parte boa, essencial, mas tem uma parte desnecessária. Se não existisse a lei, não altera coisa nenhuma. Inclusive, se deixar aprovar como estão essas duas leis, vai aumentar em alguns bilhões a oneração para o povo pagar as taxas de energia elétrica nos domicílios.
Concedi, hoje, uma entrevista à jornalista Renata de Paula, para o programa Salão Nobre da TV Senado. Falei sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025. Foi um bate papo interessante de 25 minutos. As perguntas foram técnicas e eu procurei traduzir numa linguagem acessível à população.
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