Durante pronunciamento, parlamentar destacou ações da instituição em favor dos pacientes, e exaltou a gestão do presidente Henrique Prata
Na Sessão Solene realizada nesta segunda-feira (25) para homenagear o Hospital do Amor, requerida pelo senador Eduardo Gomes (MDB/TO), o senador Confúcio Moura (MDB/RO), enfatizou a importância da instituição no tratamento do câncer, a singularidade na prestação de serviços humanizados ao enfermo e à família, e exaltou o nome do presidente Henrique Prata à frente da organização.
“Quando era prefeito de Ariquemes, fui conhecer as casas de apoio em Barretos, que também atendia os enfermos do estado. Fiquei impressionado, e falei: Rapaz, isso aqui é uma coisa de louco mesmo. É gente demais de Rondônia. Perguntei também para alguns pacientes: Como é que é esse Hospital? E eles respondiam: Nunca vi um atendimento dessa maneira”, recordou, citando ainda as exaltações positivas no atendimento às famílias que acompanhavam os doentes.
Hospital em Rondônia
Na Tribuna, Confúcio Moura também mencionou que quando chegou ao Governo de Rondônia, teve a oportunidade de participar da vinda do Hospital para o estado.
De acordo com o parlamentar, não havia recursos financeiros para a instalação da Unidade, mas o presidente Henrique Prata, “com a sua energia desumana”, conforme salientou, ao primeiro sinal positivo de apoio, disse: “deixe comigo que eu vou construir rapidamente. Me mostre o local aí que eu vou construir”. E quando menos imaginou, a obra estava pronta, “e hoje, o Hospital do Amor é bem ampliado, luxuoso, em uma construção pré-moldada”.
Confúcio salientou ainda que a participação mais importante para a continuidade do Hospital é a voluntária. “Também vem um cantor renomado e faz um show e dá o dinheiro para o Hospital, é isso, é aquilo outro, é doação internacional que vem… doação por meio do Leilão Direito de Viver. E com toda essa ajuda hoje quando, por infortúnio da vida, chegar um parente ou um amigo na Rede Hospital do Amor, você pode pensar: só se não tiver jeito mesmo, se for uma coisa divina. Mas se estiver dentro dos padrões da medicina, certamente será curado”, resumiu.
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