SUGESPE

A origem desta Superintendência veio do Governo Bianco. Ela já teve vários nomes e foi mudando pouco a pouco. Mas, a essência dela sempre foi a mesma do seu criador: o controle do gasto comum de todo o Governo: energia elétrica, telefones, peças e manutenção, combustível, aviação, contratos de vigilância e mídia.

Recebi-a assim, com estes propósitos e achei louvável este controle centralizado. E vejo agora, um rebuliço de insurreição de alguns secretários (melhor falando ordenadores de despesas) contrários ao controle da frota, combustível e peças. O que é INACEITÁVEL.

O bom gestor não é aquele que sabe fazer ou tenha mais dinheiro, o bom gestor é aquele que sabe gastar com eficiência. Como num governo, a sua composição é variada, e tem muita gente que é a primeira vez que ocupa um cargo desta natureza, ainda mais necessária é a mão forte do controle eficiente e do gasto bem gastado, de maneira centralizada.  Significando que devemos fazer mais com menos.a-palavra-convence

Trabalhar com fartura de dinheiro é fácil para qualquer um, pelo menos é o que se pensa. O que não é verdadeiro, como diz a novela antiga, “dinheiro na mão é vendaval, é vendaval”. E agora que a crise é real, não tem jeito de dizer não. Por que ela existe. Agora sim,  é que não abrirei mão, de jeito nenhum do trabalho da SUGESPE e do controle rigoroso do gasto. 

Tenho visto críticas a ela,  até mesmo no parlamento estadual, isto tudo, por delação dos próprios companheiros do executivo. O que sempre falamos – o fogo amigo. O que é uma vergonha, a conspiração. A conspiração é o mesmo que traição.  Mas, digo-lhes pra vocês, enquanto for governador deste Estado, não abrirei mão do trabalho o que chamo EFICIÊNCIA DO GASTO. Não adianta chiar.

Inclui-se neste guarda-chuva todo mundo, as autarquias, que rebolam por dizerem que perderam a autonomia. Ora bolas,  que autonomia? Por acaso você é dono da autarquia pública?  A autonomia aqui é trabalhar direito, em sintonia com os rumos e metas do Governo e visando a dar resultados práticos à sociedade. Assim fazendo, todo mundo tem autonomia.

Ali na SEFIN tem um lixão de autarquias quebradas em liquidação. E todos eles queriam também autonomia, e chegaram onde chegaram, no lixão das liquidações. 

 

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