Não sei quando, mas, o modelo de previdência gerida pelo Estado, deve acabar definidamente. O estado é péssimo gestor, de quase tudo. Ainda mais, de um assunto tão complexo, como é a previdência social. O seu fundamento deve ter como base a estatística pura, projeções de vida, dados e gráficos finos.O populismo ainda é a preferência ideológica, por aqui. Parlamentares (em maioria) votam para a galera. Para agradar. O Estado é que se dane. E com este pensamento leviano, deu no que deu. Estamos aí encrencados com o futuro. A coisa terá que mudar na marra.A poupança feita é a segurança na velhice. A bagunça está posta na mesa. Os Estados quebrando em efeito dominó, municípios também, daqui a pouco a insanidade das contas desajustados, não terão jeito de serem controladas. Nem por milagres celestiais.Não é tão simples assim, acabar com tudo, numa só tacada. Será um processo de retirada de campo. Montanhas de rejeitos acumulados – privilégios, paridades, posto acima, uns sim e outros não.Previdência deve ser tratada como um algoritmo. Dados matemáticos exatos. Nem mais e nem menos. Reforma é reforma. A mesma energia que se gasta com uma reforma completa, como deve ser feita, será igual a uma meia-sola de reforma. Ou faz ou não faz.
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