Creio que não haja relação estreita com a pandemia. É o caso da França, que no mês de outubro e novembro tem sido sacudida por dois flagelos: a doença que está em sua segunda onda e o terrorismo muçulmano.
O governo está agindo em duas frentes bem difíceis. Há quem diga que o preconceito contra os muçulmanos tem aumentado pelo desemprego no país, por isto, acusados de estarem ocupando vagas dos franceses. Embora, a população muçulmana na França vem das suas colônias, e devido ao idioma e as facilidades, foram migrando, e tem hoje em dia a França como seu país de nascimento. Entretanto, conservam seus costumes, crenças tradicionais.
Ainda piorado com as “charges” do Jornal Charlie Hebdo, que é especialista neste quesito de ofensa ao Profeta Maomé. Afora a França, a pandemia se alastra pela segunda vez, como se chama, segunda onda, provocando na população mais um pânico e uma irritação, devido aos “lockdown” em cidades e até mesmo no país inteiro.
Há inquietação na Europa, que está abaladíssima com a crise, com o baixo crescimento econômico e aumento do desemprego. Isto tudo inquieta a população, que já não está aguentando mais esta série de atitudes dos governos, que embora, sejam as únicas armas disponíveis para enfrentamento da pandemia, causam seríssimos abalos econômicos e políticos.
O mundo virou um “porco espinho”, todo mundo jogando farpas em todo mundo.
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