A COVID-19 desfila pelo mundo. Parece que está brincando com os homens. Uma hora baixa na Nova Zelândia, quase zera, depois assusta e o país reacende cuidados. E vai se repetindo pelo mundo. Numa gangorra incrível. Parece que ela pede seriedade nas condutas. Enquanto países divergem, a COVID vai perambulando faceira.
O homem (humanidade) deve entender que a coisa mudou. Que o fundamento de tudo isso – deve ser a seriedade. O vírus está acima de ideologias. Acima de presidentes. Acima de poderes terrenos. Seriedade. Porque a mudança é necessária. Inadiável.
Quando falo em mudança, ela significa tudo. A soberania hipócrita do homem sobre todos os animais, sobre a própria terra, sobre as agressões ao meio ambiente. Mais calamidade é a emergência climática. E ninguém está nem aí.
Calamidade tão grave quanto a COVID é a desigualdade. Na Idade Média, quando todo mundo era bem mais primitivo, havia menos desigualdade. Os pobres não eram tão miseráveis como os de hoje. Porque não havia ricos extravagantes e concentradores.
Bilionários, trilionários. Como se tudo fosse normal. E o mundo se desabrocha no que é inusitado e, de certa forma, bom – a Inteligência Artificial. Mas ninguém saberá dizer aonde iremos chegar. A pandemia veio como uma das pragas do Egito. Agora, o homem (humanidade) faz o que entender ou não faz nada. E deixe o barco rolar.
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