- JANOT – a gente viu aí. Que não há altura e nem cargo para a pessoa expressar o que é a verdade. Um ser humano carregado de vaidades. Fraquezas. Bestialidades. Orgulho. Se ele, o defensor da lei, pensou o que pensou, fez o que fez, quanto mais nós, pobres mortais.
- JANOT – o que muitos senhores, “os defensores” da Constituição, têm feito, é o pecado midiático. Uma busca e apreensão ou uma prisão temporária, mesmo sem um inquérito iniciado. E ainda não basta, é preciso chamar as TVs para mostrar e depois dar entrevista coletiva. Arrebentam o suspeito, mesmo que seja inocente. Lembrem-se dos suicídios daqueles que foram sumariamente condenados pela mídia (Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo e outros mortos vivos).
- JANOT – não se pode dizer que não valeu o trabalho do judiciário e do MP. Criou um muro nos dois “brasis”. Um stop na promiscuidade das relações político-empresariais no combate a corrupção. Foi ótimo. Fez história. Colheu louros. O que não foi legal foi a soberba. Tudo bem clareado pelo Intercept.
- JANOT – Não há reforma de um país pelo judiciário e MP. Não há. O que existe é “um chega pra lá” importante. Se a ação parar, tudo volta ao estágio inicial. O que deve ser feito, em concomitância, é a reforma das instituições, o ajuste fino, através de mudanças das leis. As coisas devem andar juntas. Tendo, como princípio maior, a melhoria da qualidade da educação do nosso povo.
- BARÃO – “Barão” é o apelido consagrado do Fernando Lima. Meu grandioso amigo. Mora em Ariquemes. Foi vereador na cidade. Engenheiro. Devoto fiel do catolicismo e do MDB, por toda a vida. Dias atrás, pediu desfiliação. Para, de agora em diante, cuidar da sua vida pessoal. Todos nós só temos a agradecê-lo pelo apoio de sempre.
- INFORMÁTICA e o admirável mundo – as escolas devem avançar, sem medo de ser feliz. Introduzir, nas séries iniciais e ensino fundamental, “o ofício da programação de computadores”. Ensinar a mexer neste monstro descontrolado: o digital. E deixar os meninos viajarem, na criação de redes mentais, utilizando novos “neurônios de megabytes”.
- CEPLAC – e a memória. Estou aqui, à disposição da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), para deixar registrado, em aulas, a fabulosa experiência dos seus valorosos técnicos e pesquisadores: a importância do cacau. Deixar fluir o conhecimento por gerações. Aulas de curta duração, sobre um assunto: semente, plantio, adubação, enxertia, clonagem, doenças e controle, enfim, tudo. Os servidores estão próximos da aposentadoria. Vamos guardar este patrimônio em aulas. Deixar tudo no Youtube e no portal da CEPLAC.
- UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (UCs) – em Rondônia. Muitas estão ocupadas há muitos anos. Desmatadas. Ninguém mais tira o pessoal de lá. Não tem como. O que fazer? Uma excelente negociação, uma nova legislação e um novo pacto. E resolver a situação. Mediar a forma de convivência entre o homem, a produção e o reflorestamento produtivo. Uma nova forma. Caso contrário, empurrar com a barriga. Sempre é hora certa de fazer o certo.
- MULHERES NA POLÍTICA – É preciso aumentar a participação das mulheres na política, para que se amplie o debate sobre temas não falados, e todas as demais políticas sociais sobre a primeira infância e sobre as mulheres que são “chefas” de família. Ainda tem o mito do “carrancismo” masculino dominante. Ainda mais agora, que se ouve e se vê o feminicídio, escancarado. Muita coisa necessária, que depende do protagonismo feminino.
- LIXO – não adianta falar, dar lição de moral, para ninguém jogar lixo na rua, se não há lixeiras disponíveis nas cidades. Por enquanto dá para ensinar as crianças. O papel e o palito de picolé, o papel da balinha, o plástico e a “bituca” do cigarro, devem ser carregados na mão até que se encontre uma lixeira ou uma caçamba, para jogá-los. O prejuízo ambiental, com o lixo na rua é enorme. São as pequenas atitudes que fazem uma enorme diferença para o bem comum.
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