- O Rio? É doce
O Vale? Amarga
Ai, antes fosse
Mais leve a carga
Entre estatais
E multinacionais,
Quantos ais!
A dívida interna
A dívida externa
A dívida eterna
Quantas toneladas exportamos
De ferro?
Quantas lágrimas disfarçamos
Sem berro?
(este poema me foi enviado agora cedo pelo amigo Wilson Dias. Oportuníssimo)