Antiderrapante  (Domingada)

Antiderrapante  (Domingada)

  1. GERAR CONFIANÇA: – O nosso País está precisando esticar piso antiderrapante, de Norte a Sul. País envelhecendo. Se não cuidar “vai para as cucuias” a cabeça do Fêmur. É isto. É preciso cair na real, porque  o Brasil não é mais o mesmo. Teremos mais dificuldades para recuperarmos o tempo perdido;
  2. MAIS TRABALHO:- Se o nosso País tem pressa, por necessidade, de se arrumar por dentro e por fora, não vejo porque temer, fazer o Senado e a Câmara trabalharem em assuntos diferentes e necessários ao mesmo tempo. Por que somente a Reforma da Previdência na Pauta? Poderia o Senado trabalhar a reforma tributária. Teremos que encarar a realidade, com a cara da necessidade. Sem medo de enfiar a mão na cumbuca;
  3. Há muita dúvida sobre o nosso futuro. Ontem, passei numa lanchonete em Ouro Preto do Oeste (RO), sentei-me com velhos conhecidos, por acaso encontrados, eles tomando cerveja. A conversa, a de sempre: -será que o Brasil dará certo?
  4. O lado bom de tudo: – os amigos. No sítio do Gerson Neves (Nova Brasilândia do Oeste), a família dele, Joaquim Rezende, Vandão e mais – todos já foram prefeitos e vereadores. A conversa foi em torno da mesa da cozinha. Café, suco de frutas e pão de queijo. Política – tô fora! O consenso no sarau” política e a loucura andam de mãos dadas”;

 

  1. Coisa boa demais “sô” – a janta com os catadores de lixo de Rolim de Moura. Eu liguei para Lucineide, Presidente da Cooperativa de Catadores, para chamar o pessoal pra gente jantar. Ela disse – restaurante ninguém vai. Tem vergonha. Arrumei o quintal da casa do Dr Jorge Tenório, eles foram. Às 20h chegaram juntos. Dezesseis. Três faltaram porque ficaram catando papelão na rua.
  2. Catadores – Todo mundo bonito. Cheiroso. Excelente humor. Rimos muito. Ninguém se interessa por política. Mas, precisam tanto do prefeito, governo e de mim mesmo. A renda deles é menor que um salário mínimo. O grande sonho: – de vir a ganhar dois mil reais por mês. Mulheres e homens se arrebentam na rua para a coleta e reciclagem.
  3. Ariquemes – Expo-vale (feira de peixe), grandiosa. Ali na avenida Capitão Silvio de Faria. Difícil de andar, e pior ainda para estacionar. O pessoal do peixe está se organizando. Pensando Grande. Dois frigoríficos na cidade. O peixe está na merenda escolar. Vender peixe para todo o país é a grande meta.
  4. Castanheira – Prefeitura nos trinques. Salário em dia. Tem uma pequena reserva. A soja entrando. Milho também. Assentamentos não regularizados. Produzindo muito maracujá. O bezerro bem valorizado. O garrote a cento e cinquenta reais a arroba. Bom demais. Muita chuva.
  5. Novo Horizonte – galinha caipira na chácara do Rubão (pai do prefeito Cheregato). O prefeito é professor. Unanimidade local – construção de uma escola na cidade. A segunda – levar telefonia celular para o distrito de Migrantenópolis.
  6. Nova Brasilândia do Oeste (NBO) – por aqui o Brasil é outro. Há otimismo, lavouras de café enchendo de esperança todo mundo. Sobrou comida no almoço na casa do Prefeito Hélio. Eu até me senti importante rodeado de amigos. NBO é outro Brasil.

 

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