O meu pronunciamento eu o nomeei de: “O discurso para o Brasil que deseja ser moderno”. Cada dia eu coloco o nome em um discurso meu. O Brasil quer ser moderno, mas têm as leis que atrasam o pais. Temos atualmente uma produção legislativa exagerada e impossível de ser cumprida. É muita lei. Se fossem aprovadas todas as leis que tramitam na Câmara, no Senado e nas assembleias legislativas o Brasil teria que virar de cabeça para baixo, arregaçado as tripas, enfim, ser outro. O que temos é cumprir as boas leis que existem. Leis anacrônicas como leis de licitações, que lá na década de 1990 foi útil, porque desconfiava de tudo, hoje é altamente prejudicial ao Brasil e às empresas. Temos muitas obras paralisadas, contratos mal feitos. Vende-se uma coisa que era para ser boa e entrega ruim. Então, a Lei 866/93 é uma lei que precisa ser renovada corajosamente, para que o Brasil consiga crescer. Nós temos que favorecer os negócios, não ajudar as empresas, mas desburocratizar, facilitar a vida do empresário para se movimentar dentro de uma economia moderna, competitiva com mundo. É isso que eu falei hoje no meu discurso. Que é o discurso para o país que quer ser moderno e não é.

Recebi hoje o Pedro, Prefeito de Cujubim. Batemos um bom papo. Um rapaz que cresceu com a gente em Ariquemes e hoje é prefeito da cidade de Cujubim. Veio trazer suas reivindicações. Ele também tem uma preocupação ambiental a respeito das unidades de conservação, e busca soluções.  Ele  precisa de recursos para as escolas e para a área de saúde. Cujubim é um município complexo, grande, difícil de administrar, mas aqui vamos apoiá-lo.

O Leomar Patrício, prefeito de Machadinho do Oeste esteve aqui com dois secretários, o Alberto e o Idemilson. Como Cujubim, Machadinho é também um município desafiador, grande em área territorial, imenso. Faz divisa com os estados do Amazonas e do Mato Grosso. O pedido principal dele é a ampliação de uma escola na cidade, uma escola de mil alunos, e ele quer ampliar essa escola. Assumi esse compromisso com ele.