O Marcelo Tomé, Presidente da Federação da Indústrias de Rondônia (Fiero) esteve comigo. Ele está programando ainda para este ano um grande encontro sobre inovação e desenvolvimento da Amazônia com Base na sustentabilidade. Quer inverter um pouco a lógica da industrialização a partir dos incentivos. Desenvolver as oportunidades da Amazônia a partir da riqueza que a floresta oferece. Pode se extrair muito dos seus produtos. A Natura faz isso muito bem, os fármacos, os cosméticos, os produtos alimentares, o material para turismo ou para o artesanato. Tem muita coisa que ele está interessado em mudar um pouco os rumos do crescimento da Amazônia, com base em outros parâmetros, outras bases interessantes. Nossa conversa foi sobre esse tema. Também falamos sobre política, política do estado, política da Prefeitura, foi uma visita muito proveitosa.
Fizemos uma série especial, histórica, muito boa sobre a educação. Agora temos que reler tudo para memorizar. Tudo que falei pra poder tirar proveito desses argumentos, todos, da história, para poder ver onde é que nós erramos, o que está acontecendo que a educação não vai para frente. Para que possamos desenvolver uma estratégia que seja mais feliz. Porque os grandes brasileiros que lutaram tanto na década de vinte, trinta. Uma revolução de ideias boas, grandiosas que não prosperaram, e assim foram muitas e tantas outras que na Constituição de 1946, teve um grande enriquecimento. A Constituição de 1937 excluiu a educação completamente. A gente vai analisando tudo isso e vendo que tiveram grandes brasileiros, que há 190 anos atrás já se preocupava com a educação do povo. Um assunto que vai nos dar muito mais argumentos e estratégias para a gente não repetir, não ser mais um que passe por aqui falando coisas e que tudo fique para trás, e nada acrescenta. E a minha estratégia é o Brasil da Educação, começando com o Brasil do Interior, o Brasil de baixo para cima.
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