Dentre as audiências desta terça-feira, destaco algumas no blog – A reunião com Francisco Elder, presidente da Fapero e sua equipe, é uma delas. A Fapero é a Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e a Pesquisa do Estado de Rondônia, que hoje consegue desenvolver projetos extraordinários, no entanto necessita de mais recursos para formar e qualificar outros tantos pesquisadores. Sabemos que a tarefa não é fácil, a situação econômica no país nesse momento é desfavorável e em Rondônia os sintomas também foram sentidos, apesar de ser menor o impacto. Conseguimos honrar os compromissos assumidos e trabalhamos para que a instituição continue avançando. O que não podemos nesse momento é abrir mão do potencial dessa Fundação. A Fapero conseguiu mostrar a que veio e agora começam a aparecer as demandas. Há muito conhecimento produzido, pesquisas concluídas nas faculdades e que precisa de publicação. Como governo estamos aqui para garantir nosso o apoio e o incentivo à Fundação.
Modernização do Porto de Porto Velho
Ainda no período da manhã, recebi a equipe de técnicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro, liderada pelo professor José Eduardo de Vasconcelos Quintela, coordenador de projetos. Eles nos apresentaram o início dos estudos para a MODERNIZAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DO PORTO da capital. É um estudo que já foi debatido com o presidente da Soph, Leudo Buriti. A FGV garante o projeto com estudos completos de viabilidade, inclusive com eventuais passivos ambientais, fluxo de cargas, receita e até prevenção contra impacto de enchentes.
SINE
Na reu
nião com o gerente do Sine de Rondônia, Alan França e equipe, recebi informações da atual oferta de emprego na capital e no interior, e também sobre o índice de colocação nos postos de trabalho. Diante dos números apresentados, propus melhorar o atendimento. Precisamos de indicadores corretos e de detalhes precisos sobre a população economicamente ativa do Estado para medir como estamos atuando na colocação de pessoas nos postos de trabalho. A partir daí será possível estabelecer políticas públicas. Se for o caso, mobilizar as prefeituras, falar com os prefeitos, enfim, não podemos assistir a tudo sem uma reação à altura. Vamos providenciar pessoal para atender o órgão. A força do SINE está na capital, mas vamos melhorar também a estrutura no interior.