Recebi com muita satisfação o doutor Jorge Gerdau, muito conhecido no Brasil como empresário do aço. Ele me ajudou no Governo de Rondônia com o projeto que nós assinamos uma parceria chamado MBC – Movimento Brasil Competitivo. Deixou um trabalho lindo e maravilhoso, um projeto de dez anos para Rondônia desenvolver ainda mais, que é chamado de PEDS – Programa Estadual de Desenvolvimento Sustentável, aprovado em lei feito pela equipe do MBC.
Hoje, ele veio aqui com a equipe, como sempre vem, justamente para falar da necessidade de uma reforma tributária. Ele é um homem que tem negócio nos Estados Unidos, China e em outros países onde a tributação é humanizada, diferente daqui. Ele acha que a nossa estrutura tributária não irá ajudar o país, porque é burocrática e o brasil não é competitivo.
Ele também veio fazer referência a um projeto que eu estou relatando sobre debêntures. As debêntures são títulos emitidos por empresas, para desenvolver e aplicar em projetos de infraestrutura. Por exemplo, ferrovias, rodovias, portos, grandes obras de infraestrutura no Brasil serão financiadas com debêntures.
Então, o projeto de interesse nacional é muito grande, o Brasil está sem dinheiro do Tesouro. Nós temos que buscar dinheiro novo, e esse dinheiro novo que eu vejo, é através da iniciativa privada, de fundos de pensão e bancos para investir em infraestrutura. Esse foi o objetivo da visita do Gerdau.
No fim da tarde desta quarta-feira (05) tive uma reunião com a presidente do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Mara Pacobahyba, para tratar das demandas por livros didáticos que estão faltando em vários municípios de Rondônia, as pendências crônicas das creches inacabadas e escolas também. A reunião foi esclarecedora. Está diferente o FNDE, está com dinheiro e está pagando. O resultado foi positivo. O que ficou pendente é falha ainda das prefeituras, mas a nossa assessoria irá orientar os prefeitos e resolver o mais rápido possível as pendências.
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