Não dá para comparar os cérebros e nem os comportamentos, dos meninos, jovens, adultos, maduros e velhos. Não dá para forçar a barra, para ensinar os jovens de hoje, como os sessentões foram ensinados na escola, em tempos que se amarrava cachorro com linguiça. Os jovens tem “drives” no cérebro e vão aprendendo as coisas...