Nós temos feito muito na saúde do Estado. Mas alguns procedimentos ainda têm filas longas para o atendimento, principalmente na área da oftalmologia, cirurgia de cataratas, exames de endoscopia, colonoscopia, tomografia e ressonância magnética.
As filas são enormes. Tem caso que demora mais de 1 ano. As cirurgias bariátricas nem se fala. E tenho visto iniciativas saudáveis, como nos Estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, na Prefeitura de São Paulo e em outros municípios, a espetacular mexida no modo de se fazer as coisas andarem.
O Dória chamou todos os hospitais para o Projeto Corujão, trabalhar dia e noite exames complexos e caros. Nos dois MT criaram-se programas ousados de solução destas situações que atormentam principalmente os pobres .
Eu convoquei a equipe da Sesau para este desafio, mexer os pauzinhos, sair da caixinha e ir ao encontro dos dramas das pessoas pobres que esperam tanto, até o ponto do desânimo, para atendimentos criativos, e todos pelo SUS, os chamados mutirões, e o uso conveniente dos equipamentos e dos horários cheios as 24 horas.
Não há necessidade de copiar os mesmos modelos, mas a criação de programas possíveis, diferentes, alternativos visando fazer a fila andar mais depressa.
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