- NÉLIDA PINÕN – o afeto é um bem civilizatório; não há poesia na morte;
- BRASÍLIA – Não a cidade, mas o poder. Brasília não é dona do Brasil e nem pode controlar os desejos e esperanças do povo brasileiro, de maneira nenhuma;
- SUÉCIA – É um país exemplar. Bem comprido, duas Rondônia (s) juntas. Imposto alto. Serviços públicos gratuitos e exemplares. Vale a pena. População de 10 milhões de habitantes. Além de grandes empresas, o forte da economia é a MADEIRA. Muita floresta plantada.
- AMAZÔNIA – Não se justifica acabar com a floresta tropical. Por nenhum argumento. Em nenhum momento. Dá para seguir o exemplo do Canadá e da Suécia, plantar florestas. Os madeireiros precisam entrar nesta onda em nosso país, e reduzir o impacto sobre a floresta nativa. É um grande negócio.
- CRISE – Olha gente, desde os anos 60 que acompanho os altos e baixos da economia brasileira. Suas crises. Ameaças à democracia. Quando se estuda as civilizações, a gente até se acalma, porque sempre foi assim. Uns constroem o bem, outros o mal. No entanto, sempre se têm superado os momentos difíceis, com sabedoria, tempo e estadistas;
- O PODER – é transitório. Fugaz. Quem o detém, não pode se esquecer do tempo. E trabalhar muito para deixar um legado positivo, por menor que seja. Para mim, hoje, o maior legado que se poderá deixar é a qualidade da educação. Há um contrato de gerações. As mais velhas passam o bastão para as mais jovens. Em alta velocidade para se chegar bem na raia final;
- CANABIS – para fins medicinais, é importante a legalização. É medicamento poderoso. Alguns dos seus subprodutos têm elevado poder analgésico, como por exemplo, no câncer; nas doenças neurológicas, com crises convulsivas incontroláveis; também nas doenças degenerativas dos idosos, tremores e até mesmo no Alzheimer; e em alguns espectros do autismo;
- CANABIS – o Congresso é refém de muitos grupos fortes, que impedem a aprovação por lei. Enquanto isto, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve decidir em breve. O que não deixa de ser uma vergonha para o próprio Congresso;
- CONGRESSO NACIONAL – francamente, tem tomado posições impressionantes. Por exemplo, assumido o protagonismo das reformas estruturantes em nosso país. Uma prova clara que o país chegou ao fundo do poço; ou se privilegia corporações controladoras ou se salva o povo brasileiro;
- Eu, CONFÚCIO – sei que não farei a revolução da educação no Brasil. Vou fazer a minha parte. Começar de baixo. A partir de alguns municípios. E formar um consórcio educacional como exemplo. Aprendi a desconfiar do MEC e de seus ministros. Parecem viver no mundo da lua. Numa bipolaridade demencial. Deixando de lado a educação básica, por delírios ideológicos sem nenhum futuro.
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