Quero mais peixe na rede. Melhor dizendo – no TANQUE REDE.
Só cumprirei minha meta, meu número emblemático criado para se ter de 250 mil toneladas de peixe por ano em Rondônia, até 2018, se usarmos as águas dos lagos. E além das águas dos lagos, vir junto a pesquisa científica, para dar rumos e segurança aos criadores e bom resultado econômico a todos.
O governo joga um tema e um desafio pra fora, muitas vezes, num rompante inesperado de um discurso. Quando a palavra sai da boca, sai como bala. Ninguém sabe o bem e nem o estrago que uma palavra dita fará. Eu acho que a palavra com sua força, pode se transformar numa fórmula matemática que se aproxima da Lei da Relatividade de Einstein.
Mas, para ter o peixe que anunciei, necessitarei de outras forças paralelas, que virão das equipes parceiras das secretarias da Agricultura, Meio Ambiente, Emater, Fundação de Apoio a Pesquisa de Rondônia. E toda nossa energia de governo deve sair pra fora de nós e contagiar, é isto mesmo, contagiar pequenos, médios e grandes produtores.
A mensagem é simples: todo mundo pode ganhar mais dinheiro criando peixe, agora, nas águas dos lagos. Pra isto acontecer teremos que provar com números e com a prática. Além dos exemplos: a gente gosta de imitar gente de sucesso. Se o vizinho está ganhando dinheiro, melhorando a casa, comprando carro, claro que iremos imitar o vizinho.
Vamos trabalhar este projeto: criar peixe nos lagos rondonienses. Mas, para que tudo aconteça, devemos começar logo. E a bola está com Padovani para liderar o processo, com imensa competência e vontade. E boa sorte a todos nós.
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