Tive olhando nos jornais todos os premiados com o Nobel de Economia, ao longo do tempo. Os Estados Unidos são disparados os maiores ganhadores. E tem muita coisa maravilhosa para se ler e aprender. Nem todo pesquisador fica trabalhando seus dados e planos para ser Nobel. Isto vem, naturalmente, da análise da banca examinadora, que escolhe este ou aquele. Mas, o certo mesmo é que os países desenvolvidos investem pra valer em pesquisa científica e, justamente, este trabalho é implantado em seus países, para que possam gerar riquezas e oportunidades para todos.
A gente aqui, fica muito feliz com a EMBRAPA e com o compartilhamento de cientistas brasileiros participando de grandes pesquisas internacionais, para assuntos complexos. Como por exemplo, a AIDs e tantas outras enfermidades animais e vegetais. Nos dá algum alento.
Mas, Prêmio Nobel mesmo, que é muito bom, ainda não veio. Fiquei tão feliz com minha grande amiga e colega Celina Maria Turchi, respeitada internacionalmente, pelo estudo da Zika e da microcefalia. Já me contento com ela, e com Dr Hildebrando, que tanto cuidou das doenças tropicais.
O Brasil tem que sair rápido deste “miserê” de falta de recursos, para investir mais em pesquisa e ciência, que possa ser transformada em resultado social e econômico para todos, e não para enriquecer currículo no Linkin, de uns e de outros, com dinheiro público.
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