8 de abril de 2004
Voa passarinho e arrasta a lesma fria.
Segure o bordão do tempo, que lhe corrói os ossos
E cobre de nuvem a memória
Na perna palpita o coração
A porta do tempo se fechou e não encontro a fechadura
O relógio marca cor do comprimido
Se o engulo de oito em oito
Ou de doze em doze horas.
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