Henrique Prata está com um novo projeto pronto para construir em Porto Velho o Hospital do Câncer da Amazônia. Ampliando ainda mais a Fundação Pio XII (Barretos, Jales e Barretinho). É uma iniciativa ousada e necessitará do apoio do povo rondoniense, acreano, amazonense e mato-grossense.
Rondônia já teve em Porto Velho uma filial da Rede Sarah. Desdenhou e não apoiou. Não tardou fechar as portas. Chamava-se Hospital do Aparelho Locomotor, funcionava onde hoje é o SEBRAE. Mais tarde o Sarah cresceu, foi para São Luiz no Maranhão, Belo Horizonte, Fortaleza, além de Brasília. Imagina se tivéssemos hoje no Estado um Sarah?
A vida é assim, não se pode negligenciar das oportunidades que aparecem. Elas são únicas. O mais importante é dar à Região Norte o que sempre lhe faltou: a equidade na saúde e no desenvolvimento.
E veja bem, Henrique Prata não é de Rondônia, e dele saiu este “estalo” para construir mais um Hospital equipado e em condições dignas de nos atender bem: na prevenção e na cura do câncer.
Pesa sobre o sonho e o ideal, um imenso muro: o da burocracia do Estado. Porque para custeio de um complexo de saúde como o proposto, há necessidade do credenciamento pelo Ministério da Saúde. E para que tudo aconteça, governador, prefeitos, parlamentares estaduais, federais e senadores é preciso estar juntos na defesa do Hospital do Câncer da Amazônia.
Não poderemos deixar a chama do ideal se apagar. E com certeza, a geração atual e futura agradecerá a nós todos pela defesa desta boa causa. Ainda bem que temos no Brasil homens como Henrique Prata, com tanto amor às causas sociais. Se é polêmico e ousado é porque é necessário ser, porque as mudanças só acontecem com os revolucionários.
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