A preparação da nossa juventude para o mercado de trabalho é meta que temos perseguido e não abrimos mão. O jovem que mora com sua família na área rural também deve ser qualificado.
Ele deve ser formado para trabalhar na propriedade rural e ter conhecimento para ganhar a vida numa agroindústria, por exemplo. É isto que faz falta no país.
Conversei com a secretária da Educação, Fátima Gavioli e com a gerente de educação da Seduc, Angélica Ayres, sobre isto. A escola profissionalizante tem que deslanchar no Estado. Também estava presente o frei Philipi Machado, que defende a Escola Casa Familiar Rural (CFR) Zilda Arns com toda garra e conhecimento. O entusiasmo dele é importante neste projeto. A boa vontade, a parte prática são importantes, mas queremos um modelo, que funcione bem e por muito tempo e que garanta a profissionalização dos alunos. Do jeito que está não dá.