Todo mundo morre. E muita gente ainda não acredita. Há ricos, remediados e pobres, que deixam casas, sítios, fazendas, dinheiro em banco, ações e outros valores. E tudo fica jogado às traças, quando nao se deixa herdeiro legítimo.
É muito importante deixar as coisas arrumadas. Não se sabe a hora certa da partida. No Brasil não se tem este costume e os bens deixados são jogados em contas de bancos. Em contas judiciais. Ou ficam para aproveitadores.
Recomendo aos ricos e classe média, gente que se ama, que deixem seus bens para causas nobres.
Em Rondônia doem para a nossa Universidade (UNIR), Fundo do Esporte e Cultura. Instituto Abaitará de agroecologia, fundação de amparo a pesquisa científica.
Vejo o povo rondoniense generoso, fazem leilões de gado para Hospital de Câncer de Barretos. Acho ótimo. Agora os bens adquiridos em vida e com muito trabalho devem continuar vivos movendo o engenho da humanidade.
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