É uma simples questão de bom senso. Se o país, este ano, tem previsão de recessão de 4% (negativo). Como dez milhões de desempregados na rede privada. Como é que se pode aumentar salário de servidor público? É só ver a realidade de vários Estados e colocar a barba de molho. Se Rondônia está, Graças a Deus, pagando suas contas em dia, que bom! Que se continue assim. Mas, não estamos numa ilha da fantasia, separada do Brasil, quem sabe na Alemanha? Não! Estamos aqui.
Eu tenho falado, que não sou servidor público, nem tenho esposa, nem filhas servidoras. Ao sair do Governo, terei que cair na luta, como maioria dos brasileiros fazem todos os dias. Então, sou um passageiro pelo Governo, efetivamente, quem governa o Estado, é o seu servidor público. Eu passo e você fica. O futuro de todas as categorias depende das decisões nossas hoje. E isto é sério.
Não quero deixar o Estado descarrilado. A deriva.O que adianta, num momento como este, que todo mundo sabe como está, pressionar um governador passante, para aumentar isto e aquilo? Creio que é não se amar. Nem ter responsabilidade pelo equilíbrio do nosso Estado. E que cada trabalhador do Estado, com sua família, tenha a compreensão de que é melhor segurar o que tem na mão e mais tarde, com saída desta bolha ruim, tudo se pode conversar e ajustar.
Ainda mais que o Rondônia tem cerca de 1 milhão e 700 mil habitantes e apenas, cinquenta e poucos mil servidores. Do outro lado, tem maioria do nosso povo esperando pelo Governo do Estado e pelos serviços a que têm direito.
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