- Tivemos que mexer nos valores das diárias. O pessoal estava chiando, porque tinham que se amontoar nas viagens do interior. Tudo bem. Mas, só tem uma coisa: o orçamento é o mesmo. Consequentemente, vamos reduzir viagens e número de pessoas em deslocamentos.
- Economia para se desarrumar é como um raio. Agora, nem pergunte, quanto tempo leva para se equilibrar. A sumir de vista. O preço do boi bagunçou de uma hora para outra. Bastou JBS aparecer na mídia, com suas encrencas.
- Aqui, em Rondônia, precisamos tirar dos pastos, vender mesmo, morto ou vivo, cerca de 700 mil cabeças de bois gordos. Não altera nada a escala de matanças nos frigoríficos.
- Chegou a vez dos pequenos frigoríficos crescerem. Os crioulos de Rondônia. Não há crise que alguém não seja beneficiado. Estou achando, o momento, ótimo para os pequenos. Vamos vender carne para o mercado interno. E rápido.
- Recebemos dia 5 passado, o Dr. Gerdau (nome todo é bem complicado, alemão), mas, ele é brasileiro, gaúcho. Homem de negócio. Proferiu palestra para gente do setor público e privado. Sobre governança. Governança e poupança. Ele provocou – “não basta ficar criticando a política”, é preciso que a sociedade participe ativamente. E entre gente nova e diferente nela.
- O Ministro Raul Jungmann, Defesa, com vários Comandantes das Forças Armadas. Ele se emocionou ao conhecer o Forte Príncipe da Beira. O compromisso é com a proteção das fronteiras e redução da criminalidade.
- O Brasil merece estar sofrendo. Passando por este calvário penoso. Tudo para se purificar depois. Eu já repeti aqui mais de dez vezes, a mesma expressão. Depois desta destruição, deve surgir um novo sentimento, o da reconstrução. Há necessidade de um líder forte, para honrar novos pactos com o povo brasileiro.
- Dias atrás reuni com os oficiais da PM. Eu precisava conversar com eles. Ver os rostos e os olhos. Dizer que segurança pública é uma atividade complexa. Deve ser reinventada. Porque o crime se reinventou. E o que fazer? Há imensa necessidade destas lideranças estudarem a dinâmica do crime, para poder enfrentá-la.
- As cidades rondonienses precisam de singularidades. O que é isto? Cada uma ser boa em alguma coisa. Implantar projetos novos, por menores que sejam, acompanhá-los e mostrar para o Brasil inteiro. O Brasil deve renascer de baixo pra cima. Para isto, prefeitos e vereadores, precisam de humildade para ouvir o povo.
- Flor do Maracujá – festa anual em Porto Velho. É bonita, colorida, dançante, picante. Uma disputa bacana entre os Bairros. Saia de casa vá se divertir com a família.
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