Pela manhã visitamos a escola Risoleta Neves, no Bairro Tancredo Neves, em Porto velho. Junto da nossa equipe de trabalho fomos ouvir as demandas da direção da Escola no intuito de promover avanços por meio de emendas. A diretora Gláucia Soares e a vice-diretora, Mariana Mesquita sugeriram parcerias para aquisição de equipamentos para o laboratório de informática, ciências biológicas e eletrotécnica.

Também estive com o Danstin Nascimento, da Funai, representante da Frente de Proteção Etnoambiental dos povos Uru-Eu-Wau-Wau. Etinia que vive ainda isolada da civilização. Ele pediu apoio na luta para manter as pesquisas e os projetos voltado à proteção desse povo. Foi uma agenda muito produtiva. Danstin explicou que essa comunidade indígena é a mais vulnerável do país, e por opção, vivem de forma primitiva dentro da Floresta Amazônica. Hoje, devido a grande riqueza da floresta o povo Uru-Eu-Wau-Wau sofre uma pressão externa muito grande. O Ibama quer uma contribuição, para que esse trabalho possa efetivamente surtir efeito contra ilícitos, contra invasores dessas terras que são de direitos originários dessas comunidades.