Ensinar a poupar é a melhor resposta ao crescente endividamento

O número de famílias brasileiras endividadas passou de 77%, segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC). Na tribuna do Senado, defendi a educação financeira como política de Estado. Se não for possível incluí-la no currículo obrigatório, que ao menos seja ofertada como atividade extracurricular. As crianças precisam aprender desde cedo o valor da poupança.

Poupança precisa virar valor nacional

China e Índia são exemplos de países que cultivam o hábito de poupar desde a infância. Lá, a educação financeira é cultural, tanto nas famílias quanto nas políticas públicas. Proponho ampliar a Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef) para alcançar mais famílias de baixa renda, incentivando-as a formar reservas financeiras.

Incentivo real ao pequeno poupador

Precisamos criar instrumentos com rentabilidade melhor que a poupança tradicional para quem ganha até cinco salários-mínimos, com isenção de Imposto de Renda. Mesmo quem optar por outros meios de investimento deve ser incentivado a poupar. Hoje, a poupança perdeu atratividade, mas continua sendo o meio mais popular entre os brasileiros.

Educação é a base de um Brasil mais justo

Investir em educação é construir um futuro com mais oportunidades para todos. Por isso, apresentei uma Proposta de Emenda Constitucional para que a educação seja reconhecida como vetor de desenvolvimento. Educação não é gasto, é investimento. Sem ensino de qualidade, não há crescimento sustentável nem justiça social.

Votar com consciência é respeitar o futuro do país

Na análise dos vetos presidenciais no Congresso, meu compromisso é com o equilíbrio e a responsabilidade. Estudo cada tema com a equipe, consulto especialistas e voto com a consciência tranquila. Não se trata de apoiar ou criticar governos, mas de decidir sempre pensando no futuro do Brasil e das famílias.

Como uma lei nasce? Eu explico

Você sabe como uma ideia vira lei? No primeiro vídeo da série “Confúcio Explica”, mostro, de forma simples, o caminho de um projeto até sua aprovação no Congresso. As leis surgem das necessidades da população. Tem uma sugestão? Envie ao meu gabinete ou nos comentários. Vamos construir juntos um país mais participativo.
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Acelerando a regularização fundiária em Rondônia

Em reunião com o Incra em Rondônia, debatemos formas de acelerar a titulação de terras e a criação de novos assentamentos. A parceria com o BNDES e o Fundo Amazônia já garantiu R$ 78 milhões para a recuperação de áreas degradadas. O recurso aguarda apenas a liberação.

Rondônia rumo à legalidade

Além da titulação, estamos incentivando os produtores a adotar práticas sustentáveis como o cultivo de cacau, café e árvores para corte legal. O objetivo é transformar Rondônia em um estado onde cada proprietário tenha seu documento definitivo, com produção legal e ambientalmente responsável.

Pequenos agricultores são os guardiões da Amazônia

Quem realmente protege a floresta não usa terno nem aparece em fóruns internacionais. São os pequenos produtores que vivem da floresta e com ela. Segundo Imazon e MapBiomas, mais de 70% do desmatamento ilegal vem de grandes propriedades. Nas pequenas áreas, onde há agrofloresta e manejo sustentável, o verde permanece. Conhece uma comunidade que vive da floresta sem destruí-la? Conte pra gente.

Novo projeto para regularização ambiental

O Incra está finalizando um projeto específico para tratar embargos ambientais, APPs e reservas legais nos assentamentos. Um exemplo recente é a Gleba Massaco, onde mais de mil famílias aguardam a titulação definitiva. A esperança de regularização já chegou por lá.

Titulação definitiva espera apenas a caneta presidencial

Faltam poucos passos para a regularização definitiva das terras em Rondônia. Muitas famílias já possuem o título; agora, aguardamos apenas a assinatura do presidente Lula para a liberação final.

Desejo a você uma nova semana de saúde, paz e prosperidade.

Confúcio Moura

Senador por Rondônia – Presidente do MDB/RO