Ontem, foi festa para 349 famílias de Ariquemes que receberam as chaves das suas casas. Vão morar no Conjunto Felicidade. Eu já morei no Bairro Feliz. E administrei Ariquemes, como o slogan “Cidade Feliz”. Por isto que sou feliz, porque sempre me envolvo com a felicidade. Ora no conjunto de casas, no meu bairro ou na cidade que moro, e sim senhor, na minha própria vida.
Idosos, mães solteiras, casais de baixa renda, cegos, cadeirantes, deficientes diversos, ali esperando a chave da casa, para saírem do aluguel ou do favor, de morarem aqui e ali desarranjados.
Exalava no ar um clima bom, vieram chuviscos, nuvens carregaram, tudo passou bem rápido e ninguém se abalou do lugar. Com a chave na mão todos tiveramo mesmo impulso, abrir a casa, deixar correr o ar, abrir janelas, sentir o cheiro do novo, a sensação do inexplicável prazer. Eu fiquei olhando tudo aquilo, absorto na grandeza da casa própria. Na tacada de mestre do Lula e da Dilma, no modelo de inclusão social incomparável. Da diferença do BNH de matemática inconcebível.
A sua casa é o seu próprio mundo.
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