1. Há necessidade do mandamento do Jader Barbalho – um novo ativismo do Congresso. Agora. Há uma paralisia política no Brasil.
2. Votar as reformas urgente. Deveremos passar a boa impressão de que o Congresso está funcionando e preocupado com o povo brasileiro. E que não estamos perdidos.
3. A dívida pública tem que aumentar, para financiar empresas com dificuldades. Milhares delas não conseguirão honrar seus impostos e fornecedores.
4. Chegou a hora de romper com a ortodoxia no Brasil. Mais ousadia. A divida pública trabalhada com as reformas.
5. Necessário pacote de ajuda ao turismo, hotéis, bares, agências de viagens, operadoras, restaurantes, pousadas, empresas de ônibus e aéreas nacionais.
6. Por que não pensar num pacote de apoio com linhas de crédito, carência, sem multas para pagamento de impostos e tributos?
7. O coronavírus, maior malefício dele é econômico. Justamente, agora, que o Brasil estaria saindo da crise. Portanto, o apoio em cima das empresas, para protegê-las é indispensável, porque o maior drama do vírus é o pânico, medo e depressão econômica.
8. O desemprego se manterá alto justamente pela falta de consumo e endividamento das empresas;
9. A taxa de juros deve cair mais ainda. O COPOM não pode se reunir a cada 45 dias, num momento tão especial como este, e, sim a cada semana, dez dias, 15 dias. Sem prazo fixo para reuniões, mas motivado pela agilidade das decisões necessárias.
10. O PIB deste ano pode ser negativo e se não cuidar agora, o país será recessivo;
11. Paulo Guedes está sozinho. É ele e ele mesmo. Sem a proximidade das federações, das grandes empresas, das médias e das pequenas;
12. Quem sabe nao é hora de fazer o caminho inverso – foco no empresário, na agricultura (as commodities caíram) nao temos tecnologia.
13. Cuidar do pequeno aqui, do micro, subterrânea – num efeito cascata ascendente. Sempre tivemos pacotes na construção civil. Apoiar o invisível para tocar o visível.
14. O pior de tudo é o PETISMO se levantar embasado nos péssimos números da economia. A economia levanta e derruba qualquer um;

Autoria – Emerson Castro e eu.