Hoje recebi o prefeito Adinaldo, de Mirante da Serra. Chegou com a equipe e veio me convidar para o evento de inauguração da nova sede da prefeitura, que é um recurso liberado por mim, quando fui governador. A obra está pronta, ele estava aguardando a minha presença, mas será no dia 13. Infelizmente eu estarei em São Paulo nesse dia. O Adinaldo também trouxe pedidos na área de infraestrutura e educação. Eu prometi atendê-lo nos pleitos.
O Luizão, prefeito de Rolim de Moura, também esteve hoje no gabinete. Me trouxe o pedido de uma escola no valor de R$ 4 milhões, escola no padrão MEC. Além disso, estou atendendo Rolim de Moura com recursos para Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis.
A prefeita de Cerejeiras, Lizeth March, está batalhando com muita garra para construir um novo prédio para abrigar a Prefeitura, porque o prédio atual ainda é da época do governador Teixeirão. Tem mais de 40 anos, e já está inadequado e perigoso, com até risco de acontecer um incêndio.
O professor Ribamar, prefeito de Colorado do Oeste, também esteve aqui em Brasília nesta segunda-feira. Me trouxe vários pedidos na área de Educação. Ele é professor do Instituto Federal de Educação de Rondônia (Ifro), e quer realmente deixar uma marca positiva da educação do município.
Uma comitiva do Vale do Anari, liderada pelo prefeito Anildo, também esteve aqui. Vou liberar para o município uma ambulância e uma moto niveladora, também chamada de Patrol. Vamos batalhar os recursos de emendas para atender a população.
Outro prefeito que esteve no gabinete pela manhã foi Leomar Patrício, de Machadinho do Oeste. Leomar quer uma escola no centro da cidade. Me pediu prioridade. Esse pleito já está na minha lista de atendimentos.
A todos eles entreguei uma revista que publicamos aqui no Senado, que é uma SÉRIE HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO no Brasil, a evolução triste da educação em nosso país. Nessa revista, mostramos que a educação nunca foi uma prioridade de Estado, nem de Governo. Era apenas surtos de um presidente, de um governador, aqui e acolá, mas nunca foi uma coisa de Estado, uma política firme de continuidade, como até hoje a gente está observando, que a EDUCAÇÃO está sendo levada como chacota e brincadeira.
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