A primeira agenda do dia foi com o ministro da Educação, Abraham Weintraub. Estou na etapa final do relatório da MP 89/19, que criou o programa Médicos pelo Brasil. Exite uma parte importante da revalidação do diploma, o Revalida, que depende do Ministério da Educação (MEC). Fomos bem recebidos, e certo é que, o ministro me deixou livre para fazer alguns acordos para aprovar o projeto.
Fiz hoje um pronunciamento referente a situação brasileira. Eu acho que esta conjuntura no Brasil não é apenas uma competência política só do presidente, dos governadores e dos prefeitos. Ela é uma crise de todos nós. A primeira coisa que temos que fazer é aceitar que estamos em crise. Crise da educação (os meninos não estão aprendendo), crise penitenciária, crise fiscal, crise da previdência, enfim, uma série de crises. Nós temos que aceitar a crise e ir resolvendo uma de cada vez. O governo se não puder ajudar, não atrapalhar as organizações não governamentais (ONGs), as igrejas, as fundações, os institutos, os bancos e as empresas que estão fazendo a sua parte, trabalhando para o crescimento do país. Também falei que não fico satisfeito nem um pouco de ver uma empresa fechada, um mercado fechado…. Quando fecha um comércio, fecha muita coisa e o prejuízo atinge a todos, inclusive a questão do emprego.
Ainda pela manhã recebi no meu gabinete a Ana Maria Negueiros. Ela é secretária de Ação Social do Município de Porto Velho e está muito interessada pela política do idoso. Veio pedir apoio e emendas para implantar tecnologia e outras ações importantes para os idosos de da capital.
Tive uma audiência com o Fábio, diretor institucional da Claro, companhia telefônica, para falar a respeito do Projeto de Lei 3832/19. Um assunto técnico que estou aprendendo. Eles vieram para dar explicações de um artigo que precisa ser voltado ao projeto original.
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