- Sabonete Senador – Quando ganhei a eleição fiquei um mês tomando banho com o sabonete “Senador”, para que me tirasse do corpo e da mente o velho ranço da política, porque eu quero ser agora “o novo”. Política não tem nova e nem velha. Tem a boa e a má política. A suja e a limpa. “Senador” – o bom sabonete, da boa política;
- Para ser um bom escritor, primeiro deve ser um grande leitor. Ninguém surge do nada. Há na pessoa um talento, um gosto nativo que é despertado pela leitura. E por falar em leitura, será preciso, primeiro, alfabetizar o nosso povo. “Alfabetização não é só juntar as letras. É juntar o Brasil”.
- Partido político forte deve ter “bandeira”. Cara. Tem aquele que combate as desigualdades, outro que defende a educação. Uns que apoiam a política social, outros que defendem o liberalismo (economia de mercado). E também aquele que trabalha a defesa do meio ambiente. Não dá para se dizer que é um partido somente apoiando o governo ou sendo oposição;
- Para dizer a verdade o nosso país não pode viver hoje, somente de política de curto prazo. Porque as nossas mazelas vêm do longo prazo. Temos que inverter o funil: iniciar pela “boca larga” para se chegar ao “bico”. Isto leva tempo. E planejamento. E partidos políticos convertidos para bons resultados;
- O sabonete “Senador” lava por fora. Para mudar mesmo, e jogar pra fora “o ranço” da velha política, será preciso engenharia genética. Gens modificadores no cromossomo para iluminar as mentalidades, e vir a saber, que o Brasil é um país dentro do mundo e que pode melhorar muito;
- Quando teremos partidos fortes? – Não sei. Enquanto eles não vêm, surgem os “donos dos partidos” , os controladores e as figuras mitológicas, tal qual os “coronéis”, que cultuam suas personalidades. Terminam sendo partidos familiares. Meu pai dizia: a política é a arte de fazer acordos e de ceder, desde que não prejudique os seus objetivos;
- Fui ao médico neste sábado. Puxei conversa com a moça da secretaria sobre o caso Neymar. Ela me respondeu: – o crime de estupro é sério demais, grave demais, para ser banalizado como está. Muito holofote para um jogador de futebol. E muita dúvida sobre a verdade. É um caso que a polícia deve esclarecer, de maneira reservada”. (José Simão: – Neymar! ou caindo ou trepando!);
- Estou vendo as coisas se inverterem na política ambiental. Nunca vi tanta vontade de desfazer o que foi feito, ao longo do tempo, e, em todo mundo. Parece que o novo governo brasileiro quer escrever uma nova tese de doutorado. Título: “O projeto desfazer, terra, água e vida”. Incentivar o desmatamento parece ser a nova ordem, e, secar os rios, o mais lógico prenúncio. É a bola do globo girando doidamente;
- Canduri completou 70 anos (Guajará-Mirim). Ele fala com orgulho, “eu sou o cara que mais perdi eleições em Rondônia. Parece que tem certo orgulho de ser insurgente e sempre marcou posição no mesmo partido – o MDB. Ele sempre teve posição, e caía em campo quando percebia qualquer tipo de manipulação. Ele é o exemplo vivo de que partido deve ter proposta, conduta e planos de futuro;
10. O Barco Walter Bártolo – grandioso e solene – está parado há 6 meses. Uma judiação. Porque ele, em pouco tempo de trabalho, deixou sua marca de bons serviços prestados aos ribeirinhos do Mamoré-Guaporé. Gente pobre e isolada, sentinelas avançadas da nossa Pátria. O tempo não para. E este povo cansou de esperar. E aí ? Quais são as novidades? – Não existem. Já chegou médico do Mais Médicos, em Surpresa? – Estamos esperando os cubanos de volta.
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