“I have a dream”. Foi o célebre discurso de Martin Luther King, feito em 28 de agosto de 1963 em Washington, nos Estados Unidos, clamando por direitos iguais para todos. Sem racismo.
“I have a dream” Abaitará. Eu tenho sonho de ver os meninos de Abaitará como técnicos que sabem fazer. Assim, repetindo com as mãos, é que se aprende bem e não esquece.
“I have a dream” Abaitará possa preparar jovens indígenas, quilombolas, filhos de pequenos agricultores para que possam levar para suas comunidades e sítios, mais conhecimento e tecnologia. E que saibam fazer. que seus laboratórios, não como enfeites decorativos, mas, instrumentos de aprendizagem.
“I have a dream” Abaitará das máquinas e equipamentos, em que possam conhecer suas utilidades, subir neles, trabalhar nelas, usar as suas utilidades, oferecimento de produtividade.
“I have a dream” Abaitará no entendimento verdadeiro do que seja meio ambiente equilibrado, florestas preservadas, coleta e destino do lixo, proteção dos rios, igarapés e nascentes.
“I have a dream”Abaitará do ensino mais prático que teórico. Com foco no experimentalismo. Que possa aprender matemática e língua portuguesa. Que Abaitará forme técnicos generalistas.
“I have a dream” Abaitará ensine a seus alunos a curiosidade sempre. A crítica sempre. E que uma sala de aula possa ser no curral, debaixo de um cacaueiro ou na beira de um tanque de peixe. E o significado do que venha a ser inovação.
Salve! Salve! os novos indígenas (19) selecionados para este ano. Oro Waman Xijein, Oro Nao Surui, Oro Mon, Oro Waran. Braços abertos para todos.