Olha! não tem esta de situação e de oposição.
De gosta ou não gosta. Que melhor seria o outro do que você no governo. A realidade é como o bronze. Está aí, diante de nós, o tinido de uma crise verdadeira, como um sino que toca toda tarde, que o nosso país atravessa país atravessa um momento difícil. E tem mais uma, você pode se bater com a sua ideologia, onde quiser, mas, a verdade é só uma e se chama ajuste com a a realidade.
E aí, eu fico de um lado, muitas vezes, para alguns grupos, fazendo o papel de advogado do diabo, sendo, no momento exposto em faixas e cartazes e tem alguns que colocam no nariz uma bola vermelha, dizendo, por acaso, eu sou palhaço? E como esta punhalada e açoites, provocando o governo, para que se abra na concessão de aumentos salariais, vantagens, direitos e mais direitos, sem um olhar mais profundo, da tenebrosa situação em que vivem os Estados brasileiros e os seus municípios. E infelizmente o nosso próprio Estado.
Eu sempre digo, que para ser governador, antes de tudo, é preciso não se amar. É ficar de um lado, igual a São Sebastião, recebendo flechas no peito de todas as direções. Porque o ímpeto gastador do Estado brasileiro é voluptuoso, igual a um Vesúvio destruidor.
Os decretos que publico, necessariamente, visando a um ajuste fiscal sério, poderia muito bem trabalhar, de outra maneira, sem decreto nenhum, apenas, administrativamente, sem eles. Mas, os publico com a finalidade de expor a ação do governo para o povo conhecer, a imprensa divulgar a austeridade e o esforço, como prova de exemplo em casa. Dias atrás tive um decreto meu desqualificado por unanimidade pela Assembléia. Fiquei atônito, quando todos nós, somos responsáveis pelo equilíbrio do Estado.Quando digo nós todos, são todos os poderes, indiferentemente. O decreto tem efeito educativo, mas, claro, sem ele também dá para se trabalhar do mesmo jeito. Mas, não fica bem o Poder Executivo se tornar tão vulnerável e de certa forma, diminuído, na sua luta pelos controles dos gastos.
E é isto que acompanho a cada 90 dias quando nos reunimos os governadores do Brasil Central. Todos nós trabalhamos juntos, de forma que um ajude o outro, com a experiência de cada um, podermos fazer de tudo para atravessarmos esta turbulência econômica que estamos passando. Mas, austeridade do governo é que foi o grande objetivo, para que Rondônia continue honrando os seus compromissos com os poderes e os municípios.
Um governo bom e bem avaliado promove a todos, inclusive, o empresariado, o produtor rural, o homem de negócio e a própria classe política. Todos ganham com um Estado equilibrado. Exala do Estado um ambiente de prosperidade e que um contrato celebrado será um contrato cumprido. Deveu e pagou. Quando o governo se perde no clientelismo, no corporativismo vai levando a nossa caravela por mares nunca dantes navegados e incertos.
Só há um Estado de Rondônia e o Governador, que circunstancialmente, hoje, sou eu, serei o menos atingido por inconsequências, porque eu passarei rapidamente e o Estado será permanente. Qualquer que seja a irresponsabilidade administrativa e ou financeira que venha tomar, seja por quaisquer razões, terão no futuro, consequências profundamente danosas aos seus servidores e ao próprio povo.
Se persistirmos, firmes e gerando ondas positivas, como foi a Rondônia Rural Show e outras tantas ações promotoras de desenvolvimento, com certeza, depois que passar esta crise, o nosso Estado dará um salto fantástico em crescimento e prosperidade. O Estado é de todos nós.
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