Fazemos semanalmente reuniões informais com os secretários. A pauta vai se desenhando com a conversa e as propostas surgem. Nesta segunda-feira, o tema foi a segurança pública. Tivemos um proveitoso debate ampliado do assunto. A PM, a Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros, Detran, Superintendência de Polícia de Álcool (Sepoad), Sefin, Sepog, Sugesp e Secom participaram. Quase todos tiveram a oportunidade de fazer uma avaliação e dar um pitaco. Cada um tinha uma opinião sobre o que pode ser feito para reduzir a criminalidade. A importância da Lei Seca para a redução de acidentes, o tratamento dos dependentes químicos e sua inserção no mercado de trabalho, o efetivo da PM, a segurança nas fronteiras, a taxa de homicídios, apreensão de armas, tudo foi discutido e detalhado. E as proposta precisam se consolidadas na prática, no dia a dia da população, principalmente por quem mora nas áreas mais afetadas pela criminalidade. E ficou assim: as propostas estão feitas, os compromissos firmados. Agora vamos executar. Formamos um grupo que vai acompanhar a execução das metas da segurança pública. Quem não atingir o que for proposto vai ter que ter que se explicar. E vai correr atrás do prejuízo. Rondônia vive uma situação excepcional no país. Está entre os poucos estados que têm PIB positivo. Mas o fôlego só é suficiente para uma saudável respiração. Não há dinheiro sobrando. A segurança pública tem que funcionar para a manutenção da economia forte.