Temos nove secretarias regionais (Executivas) em Rondônia. De Guajará a Vilhena. Muita gente nem sabe que elas existem. Ninguém também não precisa se preocupar com elas. E nem conhecê-las de verdade. Porque elas trabalham em silêncio, fazendo coisas pequenas, resolvendo problemas locais, criando e promovendo encontros, resolvendo conflitos, pregando a paz interna no Governo em seus municípios.
Porque o que o mais existe, num governo, é a crise de “egos”, as vaidades, o pequeno poder subindo à cabeça. E no fim das contas, tudo parar na gaveta, porque o bendito chefe não aceita sugestão e nem que ninguém o ameace. É um inferno. Como sempre digo, dez puxam a corroça pra frente e vinte puxam a corroça pra trás. Satanás! Satanás de tanto ego.
Genilda lá de Guajará apresentou dia 16, no encontro de Ariquemes, os dois projetos para 2017 – Redes de integração de Internet e telefonia para índios e ribeirinhos e o outro de manejo sustentável de lagos par exploração do pirarucu. Tá vendo aí, até parece um projeto pequeno. Pra mim, eles são grandes demais. Darei completo apoio.
Ronaldo Alevato de Vilhena – academia de ginástica para deficientes físicos.
Ezequias de Ariquemes – O plantio de maracujá nos assentamentos e a Praça das Nascentes.
Charles Brawn – Cacoal – Tirolesa ligando duas pedras gigantes na Linha 10 e o circuito para ciclistas de Cacoal, Pedra até o Museu Suruí. Além de recuperação de secador e processador de café numa associação de Ministro Andreazza. E o terceiro projeto do Charles é a construção e equipar um ENTREPOSTO DE OVOS de cinco granjas familiares na cidade, para classificação e venda da produção.
Cleiton – Vale do Guaporé – O plantio de café colonal em pequenas propriedades nos seus municipios.
Maria Araújo – Ouro Preto – Treinamento e ressocialização de presos, voltado para o empreendorismo, mais, central de vendas de produtos das agroíndustrias dos municipios vizinhos.
Nádia – Regional deo Jaru – viveiro de café, distribuição de mudas em assentamentos, aumento da produção leiteira com forte envolvimento das prefeituras e dos produtores.
Kiko – Rolim de Moura – implantação do projeto de coleta, condicionamento e destinação do lixo no Instituto Abaitará. Aproveitamento do lixo orgânico para produção de adubos e alimentos.
Romildo Pereira – Ji-Paraná – Implantação da APAC (ASSOCIÇÃO DE PROTEÇÃO E ASSISTÊNCIA AOS CONDENADOS), modelo mais barato e eficiente no cumprimento de penas.
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